O jurado do reality culinário da Band, o MasterChef, Henrique Fogaça, acabou se envolvendo em mais uma polêmica. Ele, que atualmente encontra-se em Roma, na Itália, acabou publicando uma foto ao lado de duas freiras e, na ocasião, usava uma camiseta com a estampa de duas mulheres vestidas de freiras se beijando na boca.
“Pedindo a bênção. ‘Orai por nós’, ‘Prega per noi’, ‘Pray for us'”, disse o chef de cozinha em sua legenda. Ele ainda usou as seguintes hashtags: “blasfêmia, o choro é livre e fuck hipocrisia”.
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Os internautas se mostraram irritados com a atitude do jurado do MasterChef e começaram a criticar o mesmo, pedindo respeito. “Respeito agora virou mimimi? Quer usar a camiseta? Usa! Mas, daí ir no lugar delas, parece uma afronta sim”, disse um seguidor. “Desnecessário, não te sigo mais”, disparou outro. “Parece deboche tirar uma foto com uma camiseta dessas…”, detonou mais um.
Diante das críticas, Henrique Fogaça acabou respondendo a vários comentários dos internautas. A um seguidor que chamou ele de ‘otário’, o chef respondeu o seguinte: “Hipócrita”.
“Eu queria ver se eu pedisse pra tirar foto com você e sua filha, com uma camiseta debochando do problema de saúde dela. Você tiraria? Acharia normal? Se coloque no lugar delas”, disse outro. Fogaça então rebateu: “Ser gay é ter problema de saúde? Idiota”. Em um outro comentário, ele explicou: “Elas [as mulheres da camiseta] eram namoradas”.
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Já através de um vídeo publicado em seu stories no Instagram, o artista se defendeu das acusações de intolerância religiosa: “Não me interprete mal, só estou falando uma realidade. O fanatismo corrompe, acaba com as pessoas. Quem não tem a cabeça boa entra de cabeça na religião e deixa todo o seu salário para esse império milionário. Preste atenção. Há 2 mil anos você acha que não tinha freira gay, padre gay, padre pedófilo? Não existia ganância pelo poder? Tudo lá atrás já existia. As pessoas engessam isso na sua cabeça e você acaba inibindo vários desejos e pensamentos que têm da vida pela religião. Tem que ter a cabeça aberta. Lá nos primórdios o barato já era louco”, disse Henrique Fogaça.