O jornalista, que se tornou o símbolo da profissão entre o time de contratados do SBT, foi chutado da emissora e agora pede uma fortuna
Hermano Henning, no auge de seus 73 anos, está em uma acirrada disputa judicial com o SBT, por conta de direitos trabalhistas que foram reivindicados após sua repentina demissão da emissora, em 2017, depois de passar vinte e três anos como prestador de serviços.
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De acordo com informações do colunista Ricardo Feltrin, do UOL, o jornalista poderá embolsar incríveis R$14 milhões por direitos trabalhistas que está buscando receber. Na época da demissão, ele foi para casa com o bolso vazio, uma vez que nas mais de duas décadas que esteve no canal, trabalhou como Pessoa Jurídica (PJ).
Apesar disso, por meio de seu advogado, Andre Froes de Aguilar, Hermano Henning busca provar que mantinha vínculos empregatícios e mantinha jornadas de trabalho como qualquer outro contratado celetista (em regime CLT), dentro do SBT.
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O processo em questão está rodando desde a época da demissão, todavia, por estar indo para a terceira instância, no STS (Supremo Tribunal do Trabalho), ele finalmente chegará ao fim, com o jornalista podendo embolsar uma fortuna, caso novamente seja contemplado com a vitória, assim como aconteceu na primeira e segunda vez.
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Vale ressaltar que, entre as reivindicações de Hermano Henning, também estão as horas extras prestadas na emissora. A montante acabou sendo negada pelo juiz e por isso ele também acabou recorrendo para incluir novamente o valor. Caso seja acatado, o SBT poderá chegar a pagar R$60 milhões.
SALÁRIOS DÃO O QUE FALAR
De acordo com o colunista do UOL, Hermano Henning também tentou fazer uma equiparação salarial com os demais âncoras do SBT, mas acabou tendo o pedido negado. Para se ter uma idéia, ele recebia entre R$110 mil e R$150 mil mensais, contra R$350 mil de Rachel Sheherazade e R$500 mil de Carlos Nascimento.