Quando na década de 50 foram revelados alguns segredos da ação comunista na Rússia, muitos simpatizantes largaram a bandeira vermelha que se diz à procura da igualdade comunitária. Jorge Amado foi um deles. Hoje, para descobrir tais detalhes sórdidos, onde quase 30 milhões de pessoas foram mortas pelo regime, onde Stalin, em canetaços, assassinava cerca de 1000 pessoas diariamente, onde, sendo partidário ou não, obedecendo com afinco as ordens ou não, muitas pessoas do povo, entre engenheiros e agricultores, entre gênios e mentes normais eram levadas à morte das formas mais sórdidas possíveis, hoje basta ligar a TV e assistir bons documentários do History.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Qualquer pessoa disponibilizando apenas 2 horas de seu domingo, lá pelas 22h, descobre o mundo negro dos regimes de ditadores, como aconteceu ontem. Pesquisas profundas, filmagens da época mescladas com efeitos visuais perfeitos, entrevistas com quem conheceu pessoalmente os ditadores, entre familiares e servidores, preenchem estas 2 horas com a mais pura veracidade.
“Um Dia na Vida de Um Ditador” será reapresentado em vários horários e em cada uma destas vezes, convém gravarmos em nossa memória o quanto pessoas, que inicialmente vestem a máscara de heróis do povo, podem revelar o mais puro terror, matando, sem dó, pelo simples medo de ser morto.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE