Banho de sangue: Homem mata a própria esposa com tiro na cabeça, avisa filho por ligação e está foragido

Tente não se impactar ao saber que Homem mata a própria esposa com tiro na cabeça, avisa filho por ligação e está foragido

E novamente um crime brutal volta a assolar o Brasil, sendo desta vez, um homem que mata a própria esposa com tiro na cabeça, avisa ao filho por ligação e está foragido após o banho de sangue.

As informações foram divulgadas pelo portal “G1”, o qual informou na última segunda-feira (20), que uma mulher, identificada como Domingas de Jesus Amorim Faria, de 56 anos de idade, foi morta pelo marido, de nome, Laurenci Antônio Farias, de 57 anos, em uma fazenda na zona rural de Alcinópolis, no estado do Mato Grosso do Sul, na tarde do último domingo (19) e chocou a todos.

Segundo as informações, Laurenci Antônio Farias, assassinou a própria esposa, Domingas de Jesus Amorim Faria, com a qual já estava junto há mais de 30 anos e em seguida, por volta de 19h, ligou para o filho e disse ter feito uma “besteira”, matando a esposa. Quando o filho chegou à residência, encontrou a mãe morta e uma arma de fogo em cima de uma mesa.

Ainda segundo as informações, a delegada responsável pelo caso, Andressa Vieira, informou que a vítima foi morta por disparo de arma de fogo, quando disse: “O casal estava em casa, logo depois o crime o autor ligou pro filho dizendo que teria feito uma besteira e a arma estaria em cima da mesa. A princípio foi um disparo de arma de fogo na cabeça. Tudo indica que ela tinha a intenção de se separar dele”, disse.

O laudo do Instituto Médico Legal, o IML, constatou que a vítima morreu com dois disparos de arma de fogo, sendo um no pescoço e outro perto da orelha.

Conforme consta nas informações, na casa onde ocorreu o crime brutal, a polícia encontrou um arsenal pertencente ao suspeito, o qual segue foragido da justiça e o caso é investigado pela delegacia de Alcinópolis.

Arma achada na casa do casal- Foto Reprodução G1 e Polícia Civil

Arsenal achado na casa do casal- Foto Reprodução G1 e Polícia Civil

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