Mais testemunhas prestarão depoimento sobre a morte Carol Bittencourt, além do marido, Jorge Sestini, e o marinheiro que o salvou, Roberto Tenório.
O caso envolvendo a morte de Carol Bittencourt acaba de ganhar uma nova página. Roberto Tenório, marinheiro que salvou Jorge Sestini no mar, terá que dar seu depoimento às autoridades. A Polícia Civil afirmou, nesta sexta-feira (3), que diversas testemunhas serão ouvidas para entender as circunstancias do acidente.
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O empresário, marido da modelo, está em estado de choque após tudo o que viveu com a amada, com quem enfrentou ventos de 100 km/h em alto mar, na região de Ilhabela, litoral de São Paulo. Até o momento, o que se sabe é que ele pulou na água após Carol se desequilibrar e cair, mas acabou não conseguindo, sendo resgatado por Roberto.
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A testemunha já havia revelado em entrevistas que resgatou Jorge após o ver acenando no meio do oceano. Quando o colocou na embarcação, percebeu que seu estado era de muito terror.
Agora, o que resta é saber se a causa da morte de Carol Bittencourt foi mesmo afogamento com o resultado do exame da necrópsia. A marinha também apura as circunstâncias do acidente e irá agendar as oitivas.
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MALA DA FAMOSA FOI ENCONTRADA EM CARAGUATATUBA
A mala que carregava as roupas e os itens pessoais de Caroline Bittencourt, morta na última semana, foi encontrada por turistas na ilha do Tamanduá, em Caraguatatuba, litoral norte de São Paulo, na quarta-feira (1). O fato de a bagagem estar no barco em que ocorreu o acidente com Jorge Sestini, também intrigou a polícia, já que não era uma viagem, mas, sim, um passeio.
Emerson Fialho, Leandro Zoppi e Ana Paula Zoppi, de São José dos Campos (SP), explicaram ao G1 que saíram em uma moto aquática da praia da Mococa até o local onde os pertences da modelo foram localizados, estendidos em uma pedra para secar. “Foi por volta das 11h, achamos estranho aquele monte de roupa esticada em cima de uma pedra, mas não nos aproximamos muito. Ficamos um pouco na ilha e resolvemos voltar lá. Vimos que as roupas eram femininas, de boa qualidade e tinha as iniciais C.B. na mala”, revelou uma das turistas.
Ao voltar para o local anterior sem a mala, desconfiaram que pudessem ser de Carol, até que olharam suas fotos no Instagram e identificaram algumas das vestimentas. “Tinha um tênis idêntico e uma blusinha também. Resolvemos ligar para a Marinha, mas eles disseram que por ser feriado não tinham uma equipe para ir até o local”, revelou Emerson.
E continuou: “Minha prima ligou para a polícia e combinamos que nós íamos buscar e deixar na delegacia de Caraguá. Ficamos com medo de demorar muito, a maré subir e perder tudo”.