Hospital grandioso de SP conseguiu ter uma virada surpreendente
Existem vários motivos que levam as empresar a quebrar. Como exemplo podemos citar a falta de um plano de negócios, a falta de controle financeiro, entre outras questões. Dessa vez, falaremos de um hospital que durante a pandemia da Covid-10 ficou à beira da falência, mas teve uma reviravolta.
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Para quem não sabe, estamos falando sobre a Santa Casa de Fernandópolis. Segundo informações do portal Valor Econômico, o hospital enfrentou inúmeros desafios, chegando próximo ao encerramento de suas atividades, colocando em risco a assistência a uma população regional de quase 120 mil habitantes.
Até 2019, o hospital seguia os princípios assistenciais das Misericórdias, mas por meio de novas estratégias, eles sobreviveram à pandemia Covid-19 e incorporaram outro formato de gestão empresarial no setor da saúde. Vale lembrar que durante esse período difícil, a dívida da unidade de saúde disparou.
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O valor chegou a aproximadamente R$ 62 milhões. Segundo informações do portal Valor Econômico, esse número elevado aconteceu em função da contratação de mão de obra, insumos para o tratamento hospitalar e leitos de terapia intensiva. Diante disso, uma importante decisão foi tomada recentemente.
Em janeiro deste ano, o juiz da 3ª Vara Cível de Fernandópolis, Renato Soares de Melo Filho, homologou o pedido de recuperação judicial da instituição. A concessão da recuperação judicial ao hospital representou uma decisão importante no âmbito da saúde e filantropia, essa medida é adotada para empresa privada.
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A transformação foi impulsionada por mudanças gerenciais implementadas pelo atual gestor, Marcus Chaer. A integração de setores como auditoria e financeiro e a implantação de mecanismos de combate à corrupção nas compras e contratações possibilitaram uma redução da dívida de mais de 10 milhões, quase 20% do total.
Qual a diferença entre falência e recuperação judicial?
Segundo informações do portal Vem Pra Dome, ambos os institutos têm como objetivo a satisfação de dívidas de uma empresa. Contudo, a principal diferença está na continuidade ou não do empreendimento.
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No caso da recuperação judicial, se ganha tempo para recuperar a capacidade de gerar resultados na empresa. Por outro lado, na falência, não existe a reestruturação do negócio e ele acaba fechando as portas.
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A ideia por trás da recuperação judicial é manter o negócio ativo, gerando empregos e possibilitando que a empresa consiga pagar as suas dívidas. Na falência, ocorre o encerramento do negócio, que é considerado irrecuperável.