Um ingrediente presente em versão da Coca-Cola e em vários outros refrigerantes supostamente causa câncer em clientes
Uma substância essencial para o desenvolvimento da Coca-Cola zero açúcar pode desencadear uma série de problemas de saúde. A OMS (Organização Mundial de Saúde) pode pedir novos estudos para comprovar que o aspartame pode causar câncer a longo prazo.
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De acordo com o g1, a Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (Iarc), ligada à OMS, deve anunciar a substância como cancerígena. O aspartame está presente em cerca de 95% dos refrigerantes zero açúcar e com adoçante.
Apesar de ser seguro para diabéticos em termos de nível de açúcar, a substância pode causar sérios problemas. No entanto, agências de saúde nos EUA e também a Anvisa no Brasil classificam o produto como seguro para a população.
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VÁRIAS VERSÕES
A Iarc anunciará resultados de estudos que comprovam os malefícios do consumo do aspartame já no dia 14 de julho. A intenção é fomentar novos estudos e, claro, disseminar informações ao público que consome esse tipo de bebida.
A Anvisa já divulgou comunicados no Brasil afirmando haver consenso entre estudiosos de que não há riscos para o consumo da substância em refrigerantes sem açúcar.
O Comitê Misto FAO/OMS de Especialistas em Aditivos Alimentares (JECFA) afirma desde 1981 que para um adulto de 60 kg começar a ter problemas com o consumo desse tipo de refrigerante, seria necessário tomar de 12 a 36 latas de refrigerante diet por dia.
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A COCA-COLA PODE TER PREJUÍZO?
A Coca-Cola pode não ter muitos impactos com os estudos sobre o aspartame. De acordo com Charlie Higgs, sócio da empresa de pesquisa de produtos Redburn, a marca já fez uma infinidade de alterações nos últimos anos em seus produtos e segue em alta.
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“A Coca-Cola possui um dos melhores sistemas de produção e distribuição globalmente… e já conseguiu superar diversos obstáculos no passado, como impostos sobre o açúcar e reformulações associadas a isso”.