Mais conhecida por ser atriz, Ingrid Guimarães é uma das apresentadoras do próximo programa da Globo, intitulado ‘Os Melhores Anos das Nossas Vidas’, que estreia no dia 11.
O programa, vale dizer, é uma competição entre os apresentadores, e cada um deles representa uma década. Marcos Veras ficou com os anos 60. Marco Luque com os 70, Lúcio Mauro Filho com os 80, Ingrid com os 90 e Rafa Brites com os 2000.
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Disposta a vencer e sem medo de apelar, Ingrid confessa: “Vale seduzir os jurados [plateia que vota nas atrações que mais gosta] na competição. Eu rebolo, faço jogo baixo. Existe um espírito competitivo entre as décadas. De uma certa maneira, você não só defende a sua. No meu caso, dou uma detonadinha na década do outro”.
“Ela vai ficar famosa como a pegadora do programa”, diz Lucio Mauro Filho. “Ela fez comentário sedutor até sobre He-Man. He-Man acho demais. Já faturou uns cinco convidados, diz que vai seguir a plateia nas redes sociais”, entrega Lázaro Ramos. “Ela terminou uma dança com metade da bunda de fora”, denuncia Marco Luque.
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Mas Ingrid tenta se justificar: “Deixa eu explicar, eu tô sofrendo bullying. Veio pra mim [nas gravações] duas coisas. Uma é o Giovanni do vôlei, que na minha geração era o maior galã, a gente foi jogar vôlei por causa dele. Depois veio o Paulo Ricardo, sou muito fã do RPM”, que é viciada em seduzir os jurados do programa.
E refletiu: “O diretor falou que a gente não pode esquecer que isso é uma competição. Cada um usa as armas que tem. Mas chega uma hora que eu penso ‘por que eu estou tão feliz de ter ganhado, [se] não tem prêmio pra ganhar?'”.
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Ela comenta mais sobre a década que defenderá na atração: “É maravilhoso defender os anos 1990, eu era uma adolescente, fiz parte de vários movimentos. Desenhos animados, as músicas, acontecimentos históricos que eu vivi _eu fui cara pintada, me lembro do confisco da poupança. O diretor e o roteiro deixam a gente ter uma opinião sobre as coisas de que a gente está falando, eu acho que o programa fica muito pessoal no bom sentido, a gente traz a nossa experiência”.
“A gente dança muito, quero deixar claro”, afirma Ingrid. E Marcos Veras acrescenta: “A sensação que a gente tem é de uma estreia de teatro a cada semana. É coreografia, música, conhecimento sobre cada década. Parece que a cada semana vai ser uma estreia, só que em vez de ter três meses pra ensaiar a gente tem um dia e meio”.
Lúcio Filho dá uma opinião e faz previsão sobre o programa: “Essa química resulta dentro do palco, e a mediação do Lazinho é espetacular. Está muito divertido, a tendência é melhorar, a gente vai conhecendo o programa, as brincadeiras, o jeito de se relacionar, entre nós e com essa plateia. Eu acho que vai ser um sucesso, tô torcendo”.
Com informações do Notícias da TV.