A atriz Ingrid Guimarães será uma das líderes de Os Melhores Anos das Nossas Vidas, novo programa da Globo. A atração virá com uma proposta diferenciada: uma viagem no tempo entre as décadas de 1960 e 2000.
E Ingrid já será destaque na estreia do programa, em que ela aparecerá defendendo a década de 1990, como pede a proposta do programa global. Isso, de acordo com o jornalista Ancelmo Gois, para conquistar jovens de 18 a 20 anos.
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Esses jovens votam para escolher a melhor entre duas décadas a cada programa. Ingrid intensificou aulas de dança e ensaio para fazer bonito nas coreografias.
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INGRID FALOU MAIS SOBRE O PROGRAMA
Mais conhecida por ser atriz, Ingrid Guimarães é uma das apresentadoras do próximo programa da Globo, intitulado ‘Os Melhores Anos das Nossas Vidas’, que estreia no dia 11. O programa, vale dizer, é uma competição entre os apresentadores, e cada um deles representa uma década. Marcos Veras ficou com os anos 60. Marco Luque com os 70, Lúcio Mauro Filho com os 80, Ingrid com os 90 e Rafa Brites com os 2000.
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Disposta a vencer e sem medo de apelar, Ingrid confessa: “Vale seduzir os jurados [plateia que vota nas atrações que mais gosta] na competição. Eu rebolo, faço jogo baixo. Existe um espírito competitivo entre as décadas. De uma certa maneira, você não só defende a sua. No meu caso, dou uma detonadinha na década do outro”.
“Ela vai ficar famosa como a pegadora do programa”, diz Lucio Mauro Filho. “Ela fez comentário sedutor até sobre He-Man. He-Man acho demais. Já faturou uns cinco convidados, diz que vai seguir a plateia nas redes sociais”, entrega Lázaro Ramos. “Ela terminou uma dança com metade da bunda de fora”, denuncia Marco Luque.
Mas Ingrid tenta se justificar: “Deixa eu explicar, eu tô sofrendo bullying. Veio pra mim [nas gravações] duas coisas. Uma é o Giovanni do vôlei, que na minha geração era o maior galã, a gente foi jogar vôlei por causa dele. Depois veio o Paulo Ricardo, sou muito fã do RPM”, que é viciada em seduzir os jurados do programa.
E refletiu: “O diretor falou que a gente não pode esquecer que isso é uma competição. Cada um usa as armas que tem. Mas chega uma hora que eu penso ‘por que eu estou tão feliz de ter ganhado, [se] não tem prêmio pra ganhar?’”.