INSS propõe reduzir imposto dos aposentados e inicia guerra com bancários
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) propõe sugestão para aniquilar o imposto mais temido dos aposentados e segurados da instituição e acaba iniciando guerra com os bancos que rejeitam o que seria a terceira mudança no mesmo ano.
Portanto, de acordo com o portal FDR, a proposta de reduzir os juros do empréstimo consignado do instituto, feita pelo Ministério da Previdência Social, foi o assunto principal durante do Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS) nesta última segunda-feira (27).
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Vale ressaltar que no mês de março, o ministério propôs a primeira alteração, baseada no teto de 1,77%, porém foi recusada pelos bancos que suspenderam a liberação de novos créditos.
Desse modo, a reunião sobre uma nova taxa foi adiada, e outra foi marcada para segunda-feira (4). No entanto, antes dos membros do conselho se reunirem, haverá uma reunião entre membros do CNPS e o técnico do Banco Central, informou Carlos Lupi ministro da Previdência.
A ideia inicial da proposta é de mudar 1,84% ao mês para 1,77% ao mês no empréstimo consignado, em que a prestação é descontado diretamente da folha de pagamento; e de reduzir 2,73% para 2,62% em operações nas modalidades de cartão de crédito e cartão consignado de beneficiários.
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Contudo, para as instituições bancárias, adotar um taxa de juros do empréstimo consignado ainda menor do que a atual seria um grande problema. Eles também propuseram adiar uma possível redução para depois da próxima reunião do Copom, marcada para a segunda semana de dezembro.
Quais outras propostas foram apresentadas?
Além da proposta do Ministério, também foi apresentada pela Confederação Nacional do Comércio (CNC), um dos membros do CNPS, uma contraproposta de redução menor de 1,84% ao mês para 1,80% ao mês no consignado convencional; e de 2,73% para 2,67% nas operações nas modalidades de cartão de crédito e cartão consignado de benefícios, segundo o portal FDR.
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Entretanto, é preciso esperar uma nova reunião do CNPS para entender como ficará a cobrança pelo empréstimo e cartão consignados.
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