Confira tudo sobre a canetada cravada na Previdência Social com fim de serviço crucial no órgão a partir de agosto e mudança atinge em cheio os aposentados e servidores
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é uma das principais autarquias do Governo, sendo o responsável pelo repasse das aposentadorias e pensões e benefícios previdenciários e assistenciais dos brasileiros. Dessa vez, vamos falar sobre uma mudança cravada no órgão com o fim de um serviço crucial anunciado a partir de agosto e chega atingindo em cheio aposentados e servidores públicos.
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Uma decisão significativa do Governo Federal chega impactando diretamente os aposentados e servidores do INSS. Isso porque, em uma medida inesperada, a União decretou o fim de um serviço essencial que há muito tempo beneficiava milhares de pessoas. Mudando a dinâmica de trabalho e atendimento do órgão, foi anunciado o fim do regime de trabalho remoto para os servidores a partir de agosto, segundo o portal ‘FDR’.
De acordo com a fonte, a medida tem visa aperfeiçoar as atividades presenciais na Administração Central do órgão, buscando maior eficiência e produtividade, com a decisão sendo cravada no ofício enviado às unidades do INSS, gerando diversas reações nos servidores da Previdência, o que para muitos foi visto de forma negativa, já para outros, chegou como uma verdadeira vantagem.
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Bom, para e ter uma mudança organizada, cada unidade do INSS deverá apresentar, até o dia 22 de julho (próxima segunda-feira), um plano detalhado de desmobilização do trabalho remoto. Sendo necessário incluir a relação nominal de todos os servidores e justificar de forma clara e precisa qualquer necessidade de exceção ao retorno das atividades presenciais.
De acordo com a especialista Lila Cunha, do portal ‘FDR’, a decisão, de fato, tem gerado polêmica entre os servidores do INSS. Muitos veem a medida como uma manobra política do ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, e acreditam que a transição do trabalho remoto para presencial não será a solução para os problemas de atendimento do órgão, que precisa é de mais servidores atuantes.
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Os servidores argumentam, que o trabalho presencial, enfrenta a falta de equipamentos adequados e que seria necessário um investimento significativo para garantir um ambiente eficiente. Além disso, destacaram o aumento, quase dobrado, da produtividade com a inserção do trabalho remoto e como foi essencial para a redução das filas de espera durante a pandemia de Covid-19.
Destacam também, que o fim do trabalho remoto trará prejuízos aos servidores, como aumento do tempo de deslocamento até o trabalho, gastos com transporte e alimentação, além de dificuldades de conciliar a vida profissional com a pessoal. Sendo assim, buscam negociar uma solução que combine os benefícios teletrabalho com a retomada do atendimento presencial.
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Mudança afeta até mesmo os beneficiários do INSS
Com a decisão do Governo, a fonte ainda indica que fim do trabalho remoto no órgão, a Federação Nacional dos Sindicatos de Trabalhadores em Saúde, Trabalho, Previdência e Assistência Social (Fenasps) notificou o governo sobre a paralisação dos trabalhadores, tanto os trabalhadores presenciais quanto os que estão atuando pelo teletrabalho.
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Sendo assim, uma greve dos servidores afetariam significativamente a liberação de aposentadorias e a análise de auxílio-doença. O que seria de grande impacto na vida daqueles que aguardam seus benefícios, podendo até mesmo serem decisivos para a sobrevivência.
Quando o INSS foi fundado?
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), um dos principais programas do governo, voltado para aposentados e trabalhadores de carteira assinada, surgiu no dia 27 de junho de 1990. Segundo o portal ‘O Globo’, mais de 39 milhões de aposentados e pensionistas estão recebendo o pagamento da Previdência neste ano de 2024.