Instituição Militar proíbe o consumo do Tiktok entre os militares
O sucesso mundialmente conhecido como Tiktok, além de ser um aplicativo de entretenimento e rede social, a empresa chinesa também tem se envolvido com polêmicas, sobre o aplicativo conseguir armazenar os dados dos usuários criar um algoritmo para que os conteúdos entregues sejam do gosto de cada.
No entanto, em alguns países, o Tiktok foi proibido pela Instituição Militar de ser usado. Pois no país de origem do aplicativo, existe uma lei permitindo que as empresas entreguem dados pessoas dos usuários caso necessário.
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O exército, na Suécia, é o responsável pela proibição do consumo dessa rede social. Portanto, nenhum miliar de origem sueca pode usufruir do Tiktok. Contudo, a porta-voz das Forças Armadas da Suécia explicou que a medida foi tomada por questões internas de segurança.
“[…] o uso de celulares e de tablets pode representar, em si, um risco à segurança. Portanto, a partir de agora, não querem TikTok em nossos equipamentos de serviço”, declarou a porta-voz.
Entretanto, essa medida não foi feita apenas na Suécia, muitas outras instituições pelo mundo, adotam essa medida por desconfiança da forma que o aplicativo chinês pode realizar a coleta dos dados.
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Como exemplo de outras partes do mundo que estão aderindo a proibição, temos a Casa Branca que proibiu os funcionários de instalarem o Tiktok nos celulares de trabalho. Na França também foi proibido manter tanto a rede social quanto a plataforma Netflix nos telefones de trabalho.
Em conclusão, as proibições tem feito grande agitação ao redor do mundo, e fez com que a própria China se pronunciasse. O país divulgou que os dados coletados pela plataforma não diz respeito aos outros países.
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Mas caso seja perigo para segurança nacional, é uma obrigação no país chinês que as empresas entreguem dados pessoais de terceiros.
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Qual é a origem do TikTok?
O aplicativo que conquistou o coração de milhares de pessoas pelo mundo, surgiu em 2014, com o nome Musical.ly. Sua origem é de uma empresa chinesa, mas em 2017, foi comprada pela ByteDance, que na época tinha um aplicativo parecido, chamado Douyin.