A interdição da Anvisa contra 3 fábricas e mercado por conta de produtos estragados
A Anvisa precisou realizar a interdição urgente de 3 estabelecimentos no Brasil, ao longo do ano de 2023, ao se depararem com produtos irregulares, como carne e maionese estragadas e um grande perigo aos clientes e consumidores.
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A vigilância sanitária é o principal órgão responsável pela averiguação de todos os produtos, desde a sua fabricação, até o momento em que estão disponíveis para venda, e quando identificam algum problema, rapidamente emitem um alerta aos consumidores.
De acordo com o portal da Prefeitura de Canoas, no dia 27 de junho de 2023, a Vigilância Sanitária da cidade realizou uma operação em que apreendeu mais de 570 quilos de carne estragada e imprópria para consumo.
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O estabelecimento se tratava de uma indústria de bifes para hambúrguer, localizada no bairro Igara. Ainda segundo o site, essa mesma empresa já havia sido fechada em março de 2023 e teve todos os seus equipamentos lacrados pelos órgãos.
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Segundo a Anvisa, a fábrica utilizada carne de pescoço e proteína de soja para a fabricação das carnes, que são proibidas para essa finalidade, além de não possuir o alvará e registros sanitários necessários.
Já em outubro de 2023, de acordo com a prefeitura de Maceió, a Anvisa interditou um frigorífico da capital, onde os agentes encontraram 70 quilos de carne bovina e linguiça estragadas.
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Além disso, o estabelecimento localizado no Benedito Bentes também não possuía alvará sanitário para seguir aberto e o local foi considerado insalubre e teve que arcar com uma multa que poderia chegar até 38 mil reais.
“O estabelecimento estava em condições precárias, com risco à saúde de quem trabalha no local e do consumidor. Além da comercialização de carne e linguiças artesanais estragadas, o local não estava com a documentação”, disse Airton Santos, chefe da Visa.
Por fim, a Vigilância Sanitária de João Pessoa, em março de 2023, realizou as inspeções em supermercados da capital, para retirar as prateleiras a maioneses da marca Fugini, que foram fabricados com um aditivo alimentar vencido.
A Anvisa, na época, chegou a proibir a comercialização do produto: “Até o momento não houve apreensão nem multa, mas seguiremos nesta sexta com as inspeções para verificarmos se ainda há o produto nas prateleiras”, disse Raquel Moraes, diretora da vigilância na cidade,
É importante ressaltar que apenas alguns lotes foram afetados e hoje a Fugini segue comercializando a sua maionese sem nenhum problema.