Ratos, baratas e lixo: A interdição da ANVISA e a grave denúncia contra 2 queridinhas dos shoppings no RJ

Anvisa faz interdição em duas lojas queridinhas dos shoppings e desespero dos clientes

Duas lojas queridinhas dos shoppings foram interditadas por problemas com higiene, baratas, ratos, lixo e intervenção da Anvisa.

Acontece que essas duas queridinhas são extremamente visitadas pelos clientes do Brasil inteiro, o problema é que, com esses problemas, as vendas abaixam.

Primeiro vamos começar falando sobre um dos principais nomes da culinária no Rio de Janeiro. Segundo informações do UOL, o restaurante Parmê na zona norte do Rio de Janeiro foi interditada no início de Dezembro por manter alimentos fora da validade, acumular água suja e ter a presença de animais.

O gerente da unidade do Parmê foi preso em flagrante por agentes da Decon (Delegacia de Polícia de Proteção ao Consumidor), da Polícia Civil, por crime contra as relações de consumo.

No restaurante, localizado no Norte Shopping, foram encontrados ratos e baratas transitando entre os alimentos. As informações são do Instituto Municipal de Vigilância Sanitária, Vigilância de Zoonoses e Inspeção Agropecuária (Ivisa) do Rio de Janeiro.

A inspeção apontou também cerca de 100 kg de alimentos impróprios para a alimentação. Havia frios, molhos diversos, carnes, linguiça e camarão que eram mantidos fora de temperatura adequada, sem proteção e com validade expirada.

O Shopping ajudou nas investigações, o restaurante não se pronunciou.

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O QUE ACONTECEU COM A C&A NO SHOPPING NITERÓI?

Uma reclamação do Reclame Aqui chamou muita atenção do público:

“A C&A de Niterói (plaza shopping niterói) tem os provadores em condição insalubre, se a ANVISA vê isso até interdita. É tudo muito sujo, repleto de bolo de poeira, de lixo. E isso não é novo, nem esporádico. Todas as vezes que precisei ir na C&A, já há anos, que presencio o fato.  Mania desses milionário donos dessas marcas em achar que porque seu público alvo é o pobre, que pode sujeitá-los a um chiqueiro imundo. Consumidor merece respeito!”

A empresa não respondeu a reclamação até a publicação dessa matéria.