Internacional não perde mais tempo nesta janela de transferências e quer arrancar estrela do Santos avaliada em R$10 milhões para desespero de Fábio Carille
Na noite da última terça-feira (23), o Internacional recebeu o Rosario Central, da Argentina, no Estádio Beira-Rio pelo jogo de volta dos Playoffs da Conmebol Sul-Americana e acabou sendo eliminado.
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O jogo acabou 1 a 1 e o time argentino acabou passando para o mata-mata da competição, isso porque no primeiro confronto, o Colorado acabou perdendo pelo placar de 1 a 0 na Argentina, e precisaria ganhar por um gol de diferença para levar a disputa para os pênaltis, ou vencer por mais de um gol para se classificar para a próxima fase.
Após a chegada de Roger Machado, o treinador foi até Alessandro Barcellos e pediu reforços para a sequência da temporada do Colorado, e um dos nomes bem avaliados por sua comissão foi o de Lucas Braga, que pertence ao Santos, mas está emprestado ao Shimizu S-Pulse, do Japão. A informação foi noticiada pelo Roberto Suehiro, que é setorista do clube paulista.
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Lucas Braga foi emprestado ao clube japonês no começo deste ano, após o Santos cair para a segunda divisão do Campeonato Brasileiro. Seu contrato com o clube asiático vai até dezembro de 2024, e os valores da negociação não foram divulgados.
No time japonês, o atacante tem 22 jogos e cinco gols marcados, e chegou a ser especulado no Internacional nos últimos dias, mas as negociações não avançaram, isso porque Lucas Braga quer continuar no Japão e não tem o desejo de retornar ao Brasil neste momento.
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Os dirigentes do Shimizu S-Pulse já procuraram a direção do Santos para comprar Lucas Braga em definitivo, e Marcelo Teixeira, com o aval de Carille, estipularam o preço de R$10 milhões para liberar o atacante.
A ideia do Internacional era ter Lucas Braga para assumir o lugar de Maurício, que deixou o Colorado agora no meio do ano, para reforçar o Palmeiras de Abel Ferreira, e aos poucos vem ganhando minutagem no Verdão.
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O que Roger Machado disse sobre a eliminação do Colorado?
“Entendo a frustração do torcedor. São insucessos repetitivo e um processo que desgasta. Já passei por vários momentos como esse. Quando virar, o torcedor verá que já passou. Precisamos avaliar, lamber as feridas e sábado temos uma partida decisiva. Eu tenho de sofrer até amanhã”, disse.
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“A garantia do trabalho é a vitória. Quando não se vence, não é o ambiente interno que pressiona pela troca do treinador, mas o externo. A qualidade do trabalho passa ao lado quando o resultado não aparece. Buscar as soluções o mais rápido possível e planejar ao médio e longo prazos”, completou.