A campanha pela criminalização da homofobia tem ganhado muitos adeptos nas redes sociais. O cantor Samuel Rosa, do Skank, se pronunciou e foi acusado de racismo por um internauta, no entanto, o usuário da rede social cometeu uma gafe.
+Ex-BBB considerada vilã solta o verbo e alfineta participantes: “Não fui racista”
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+Nego do Borel mostra atual namorada nas redes sociais e seguidores não perdoam
“Hoje, o STF decide (depois de 6 anos) se homofobia é crime“, dizia a imagem, que prosseguia na mensagem: “Respeito não é questão de opinião“. “Passou da hora né? Chega! @skankoficial“, escreveu ele.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+Jojo Todynho organiza festa luxuosa e choca ao pedir alimentos de presente
+Em cima da pia, Rebeca Abravanel mostra medo e Alexandre Pato apenas se diverte com a situação
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Direto dos EUA, William Bonner surpreende Renata Vasconcellos e faz jornalista levar mão ao peito ao vivo
● Mãe de Marília Mendonça expõe fala comovente e reação do neto ao saber da morte da mãe: “Quem vai?”
● Lembra dele? Ator mirim de Salve Jorge, da Globo, está irreconhecível e abandonou a carreira de ator
“Para mim isso tudo é frescura. O skank tem uma música por nome chamado macaco cidadão… Hoje você chamar uma pessoa de macaco é crime. Então para mim isso tudo não passa de uma frescura“, escreveu o artista.
Samuel Rosa logo respondeu: “PACATO cidadão. Por favor“. A resposta viralizou e virou meme nas redes sociais. “Vim só pra ver o MACACO cidadão“, escreveu um internauta, ironizando a situação. “Era melhor ter ficado calado“, apontou outro.
O artista foi apoiado pelos seguidores. “Quando você mata alguém e aquele crime é considerado motivo torpe, a pena é agravada. A lógica é a mesma. Matar alguém por ser gay é uma realidade do nosso país, infelizmente, e sim, a lógica é que é importante e necessário coibir crimes que aconteçam motivados por preconceito de qualquer tipo. Se uma parcela da sociedade é marginalizada e o risco de assassinato é maior, é papel da justiça defender essas pessoas. E antes que se diga que elas estão sendo mais defendidas do que os heteros, acontece que ninguém morre por ser hetero, e é papel da justiça consertar este tipo de vulnerabilidade”, salientou uma admiradora.
Veja: