O triste fim de um banco gigante, marcado por uma intervenção do Banco Central e a decretação de falência, deixou muitos em choque
E uma notícia impactante sobre o triste fim de um banco gigante, marcado por intervenção do Banco Central e a decretação de falência, pegou muitos brasileiros de surpresa.
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Comprada pela Cacau Show e falência decretada: O fim dramático de popular fábrica de chocolate amada
FIM
Estamos falando do Banco Econômico, que mesmo com sua longa história que remonta a 1834 em Salvador, teve um triste fim marcado pela intervenção do Banco Central em 1995.
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Fundado sob o nome Caixa Econômica da Bahia, tornou-se o banco privado mais antigo do Brasil. As informações são do Wikipédia.
Apesar de ter resistido por décadas, o Banco Econômico não conseguiu superar os desafios trazidos pelo Plano Real em 1994, levando a uma série de eventos que culminaram em sua intervenção.
Mesmo com a ajuda do governo por meio do Proer, o banco acabou fechando suas 276 agências em agosto de 1995, deixando mais de nove mil funcionários e novecentos mil clientes.
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A intervenção do Banco Central foi motivada por indícios de maquiagem nas finanças do Banco Econômico, além de desvios de recursos para outras empresas dos controladores, conforme apontado pelos técnicos do Banco Central.
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O que aconteceu depois do fechamento?
Após o fechamento, parte do banco foi incorporada pelo Banco Excel, renomeado posteriormente para Banco Excel-Econômico. Em uma série de movimentos, o Banco Bilbao Vizcaya Argentaria e, depois, o Bradesco incorporaram o legado do Banco Econômico.
Em setembro de 2021, o BNDES e o FGC realizaram um leilão dos créditos do Banco Econômico que mantinham desde 1995. O BTG Pactual, por meio do fundo Alternative Asset 1, arrematou os créditos por R$ 937,750 milhões, marcando uma nova fase na trajetória do antigo banco.
Com a conclusão das condições contratuais em outubro de 2022, o BTG Pactual adquiriu o controle acionário do Banco Econômico, que passou a se chamar Banco BESA.