3 grandes bancos que batiam de frente com os gigantes do mercado como o Itaú, tiveram seus fins decretados
A intervenção do Banco Central e a compra bilionária do Bradesco marcaram um período de grandes transformações no setor bancário brasileiro. Esse cenário junto no adeus de mais 2 gigantes financeiros, que seguiram os passos do Itaú, pegou todos de surpresa.
O Banco de Crédito Nacional (BCN) foi um banco brasileiro fundado em 1929, em São Paulo, com o nome inicial de Casa Bancária Conde. Era um banco familiar que se destacou por sua atuação no financiamento da indústria e do comércio, principalmente na região paulista.
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Fundado por Pedro Conde, o banco teve um período de rápida expansão durante sua gestão, abrindo novas agências e diversificando seus serviços.
Em 1954, o BCN incorporou o Banco Sotto Maior, ampliando ainda mais sua presença no mercado.
Na década de 1980, o BCN enfrentou dificuldades financeiras devido à crise do setor bancário brasileiro. Em 1988, o banco foi adquirido pelo Banco Nacional, que posteriormente se uniu ao Banco Bozano Simonsen para formar o Unibanco em 1994.
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Mesmo após a fusão do Banco Nacional com o Bozano Simonsen, o BCN continuou operando como uma instituição autônoma. Em 1996, o BCN tentou sem sucesso recuperar o Banco Pontual, outra instituição financeira em dificuldades.
Então em 1999, o Banco Central do Brasil (BACEN) interveio no BCN devido a problemas de solvência. De acordo com os dados do Wikipédia, em 2000, o BCN foi finalmente incorporado pelo Bradesco, encerrando suas atividades como instituição independente. O Bradesco desembolsou 1 bilhão de dólares para seus antigos controladores.
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BERJ
O Banco do Estado do Rio de Janeiro (BERJ) foi uma instituição financeira pública que desempenhou um papel significativo na economia fluminense por mais de 50 anos. Sua trajetória foi marcada por momentos de grande crescimento, fusões com outras instituições bancárias e, por fim, sua extinção em 2017.
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O BERJ foi fundado em 2 de março, com o objetivo de fomentar o desenvolvimento do estado do Rio de Janeiro.
Em 1975, o BERJ incorporou o Banco do Estado da Guanabara (BEG), após a fusão dos estados do Rio de Janeiro e da Guanabara. Se consolidou como uma das principais instituições financeiras do país, com atuação em diversos segmentos, como crédito pessoal, consignado e para empresas.
Em 1997, o BERJ foi privatizado, sendo adquirido pelo Banco Itaú. O Itaú integrou o BERJ à sua estrutura, encerrando a marca original. Segundo o Wikipédia, o Banco do Estado do Rio de Janeiro S.A. (BERJ S.A.), uma instituição resultante da cisão do Itaú, foi criado para administrar os créditos duvidosos e outros ativos do antigo BERJ.
Lemon Bank
O Lemon Bank, que operou entre 2019 e 2021, foi um banco digital brasileiro que se destacou por sua proposta inovadora e foco na experiência do cliente. Apesar de sua trajetória curta, a instituição deixou um legado importante no mercado financeiro nacional.
O Lemon Bank foi fundado por Marcelo Alcocer e Pedro Melo, experientes profissionais do setor financeiro, com o objetivo de oferecer uma alternativa moderna e acessível aos bancos tradicionais.
Apesar do sucesso inicial, o Lemon Bank enfrentou desafios como a captação de recursos e a competitividade acirrada no mercado de bancos digitais.
Segundo dados do Wikipédia, em março de 2021, o BTG Pactual adquiriu o Lemon Bank, visando fortalecer sua presença no segmento digital.
Em maio de 2021, a marca Lemon Bank foi extinta, com seus clientes e produtos sendo integrados à plataforma do BTG Pactual.
Para que serve o Banco Central?
O Banco Central é responsável por formular e implementar a política monetária, visando a estabilidade econômica e financeira do país.
Ele regula o sistema financeiro, controla a emissão de moeda, administra as reservas internacionais e assegura o funcionamento eficiente e seguro dos pagamentos e transações bancárias.