BOMBA!
Irmã de Paulo Gustavo sugere que ator foi assassinado, vem a público e escancara culpado: “Não aceito”
30/05/2021 às 10h36
O ator Paulo Gustavo morreu há mais de um mês, mas a repercussão da perda gigante ainda acontece, com a irmã do famoso se pronunciando
Morreu recentemente o ator e humorista Paulo Gustavo, um dos mais famosos nomes do meio artístico no Brasil. Na época da morte, o presidente Jair Bolsonaro prestou suas condolências, mas ao que tudo indica a família do artista não está muito confortável com isso. Foi o que revelou a irmã dele, Juliana Amaral.
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Em seu perfil oficial do Instagram, ela publicou a foto de uma tatuagem que fez com a frase “rir é um ato de resistência”, rejeitando as condolências de Jair Bolsonaro na legenda da imagem. Culpando o presidente pelas mais de 460 mil mortes por Coronavírus no Brasil, a mulher fez uma legenda avassaladora.
Irmã de Paulo Gustavo desabafa
“Sr. presidente, me disseram algo sobre o senhor ter postado condolências à minha família. Só agora tive forças de vir responder como o senhor merece, e o mínimo que eu posso lhe dizer é que, por coerência, nunca mais ponha na sua boca o nome do meu irmão”, disparou Juliana na imagem com a tatuagem.
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“Essa boca que disse não à vacina e condenou tantos à morte, essa mesma boca que debochou imitando pessoas com falta de ar, pessoas que viveram o horror que meu irmão viveu, não pode ser usada para pronunciar o nome dele nem lamentar a morte de todos os vitimados pela Covid”, prosseguiu a irmã do ator.
“Também espero que o senhor não despeje sobre minha família os seus mais sinceros sentimentos, pois eu não os aceito. Não sei que sentimentos tem um homem que deixa um país inteiro entregue à morte. Guarde pra você seus sentimentos e não nos obrigue a lidar com eles”, disparou a jovem na rede social.
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Morte nas costas
“Espero que o senhor saiba que meu irmão e você não tinham nada em comum. Vocês trafegam em vias opostas. Enquanto ele ia na estrada da vida, do afeto, da generosidade e empatia, o senhor vem pelas trevas, trazendo escuridão e morte. O Brasil que o senhor comanda carrega nas costas quase 500 mil filhos mortos”, concluiu.
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Autor(a):
Fernando Lopes
Apaixonado pelo mundo da televisão, Fernando Lopes escreve sobre o assunto no TV Foco desde 2013.