+Falência? Nego do Borel tem pior notícia e vê bens penhorados em desfecho chocante
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Thiago Gagliasso, irmão de Bruno Gagliasso, reencontra sobrinho após quatro anos e se surpreende
Thiago Gagliasso, irmão de Bruno Gagliasso, participou do podcast BarbaCast e comentou dentre tantos assuntos sobre sua convivência com o irmão, Gio Ewbank e seus sobrinhos.
O irmão de Bruno Gagliasso revelou que ficou revoltado quando soube da notícia do racismo sofrido por uma mulher na viagem da família:
“Só de falar eu fico possesso. É revoltante. É assustador você ver gente do demônio que tem raiva do negro. Minha cunhada ficou possessa, parece que deu porrada na mulher. Tomara que tenha dado mesmo. Não é incentivando a violência não. Da parte do meu irmão, ele ficou perplexo mesmo. Na hora, eu senti essa dor instantaneamente”, destacou o irmão de Bruno Gagliasso.
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Thiago revelou que não tem o contato nem de Bruno Gagliasso nem de Gio Ewbank e que quando os dois se reencontram, não trocam uma palavra.
“De quatro anos para cá, a gente se fala por narrativa. Eu nunca mais falei com ele. As pessoas perguntam: ‘Você nunca encontrou nos jantares de família?’ Nunca mais. Eu o vi no aniversário de minha mãe no primeiro ano do Governo Bolsonaro. e no Rock in Rio, a gente se cruzou, mas não se falou”, destaca.
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CONVÍVIO DOS PRIMOS
Mas, uma coisa que eles não afastaram foi o convívio dos filhos de ambos e Thiago Gagliasso relembra como foi quando reencontrou os filhos de Bruno Gagliasso.
“Eu não sabia qual seria minha reação de afeto por aquela criança. Mas quando eu olhei aquele moleque, me deu uma emoção. Foi a primeira vez que eu senti um sentimento bom de volta. E ele também foi recíproco. Talvez, ele tenha visto um jeito meio parecido com o do pai. Com a Titi até menos. Ela já tá mais mocinha. Mas o Bless ficou compartilhando as coisas dele comigo, como se a gente se conhecesse há séculos”, revelou.
E logo em seguida ele completou sobre como é a visão do Bruno Gagliasso sobre ele agora: “Primeira vez que vejo esse moleque, moleque do caralho. Ele perguntava você é o que meu? Disse que era irmão do pai, mas morava longe. Foi aquela coisa de afinidade. Primeira vez que ele comeu crepe. Comprei a camisa do Naruto para ele. Falei o toma isso aqui de presente O moleque não queria dormir sem a camisa, não queria botar pijama. Ai resgatou esse sentimento. Quando aconteceu esse episódio, eu lembrei na hora disso. Meu irmão hoje em dia deve ter uma imagem de mim extremante diferente do que eu sou. Talvez, ele tenha visto um lado humano”.