Apresentador comanda o SBT de seu escritório, isolado por conta da pandemia
O dono do SBT tem passado por um período ocioso das telas de TV, desde que a quarentena por conta da Covid-19 se iniciou em março. Afastado dos estúdios por ter 89 anos e portanto ser do grupo de risco, Silvio Santos vem levando um dia a dia atarefado em sua mansão no Morumbi, em São Paulo.
Acontece que mesmo sem desempenhar sua função na frente das câmeras, o empresário tem disparado ordens de sua “salinha”, escritório da casa, de onde resolve todos os problemas do Sistema Brasileiro de Televisão.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
+A Força do Querer: Zeca revela forte premonição após encontro quente na cadeia e chifre em Jeiza
Neste ano a emissora passou por grandes baixas e sofreu diversas mudanças em seu quadro de contratados. Foram desligados em meio a pandemia, os jornalistas: Roberto Cabrini, Rachel Sheherazade, Mamma Bruschetta, Leão Lobo e Lívia Andrade, assim como toda a equipe juvenil da novela “As Aventuras de Poliana”.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Mas não foram só decisões difíceis que Silvio Santos tomou em sua salinha, foi de lá que ele assinou contrato para a exibição da Commebol, de onde veio um dos poucos pronunciamentos públicos do artista nesse ano: “O público do SBT vai vibrar mais ainda com os gols que serão feitos na Libertadores”.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Isolado em casa, o apresentador não teve nem mesmo como fazer uma visita ao seu amigo cabeleireiro Jassa, onde frequentemente pinta os cabelos. Em foto estarrecedora publicada por Luciano Hang, dono das lojas Havan, Silvio Santos aparece exibindo os fios brancos.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
PERDA DE MEMÓRIA
Em julho, o apresentador escreveu carta para o prefácio do livro “Sonho Sequestrado”, escrito por Marcondes Gadelha. No volume que conta a corrida de Silvio Santos para alcançar o cargo de presidente da república em 1989, o dono do SBT foi aos prantos ao relatar que suas memórias estão se esvaindo aos poucos: “Como muito de meus órgãos, incluindo o óbvio, que não funciona há muito tempo, minha memória a cada dia que passa vai se apagando vagarosamente. Este seu livro me lembra de acontecimentos que eu já tinha esquecido e me deixa emocionado a cada página que leio”.