Carlos Alberto de Nóbrega declara opinião e revela o que não faria no SBT
Com mais de 30 de SBT, Carlos Alberto de Nóbrega sempre deixa claro o orgulho que sente por desempenhar o papel de líder da “Praça É Nossa”. Todavia, em bate-papo com outro apresentador da mesma emissora, Celso Portiolli em seu podcast, o ” O Pod É Nosso”, o veterano fez uma revelação.
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O assunto começou quando Carlos Alberto e sua esposa elogiaram Celso Portiolli, que na atualidade é reconhecido como um dos melhores apresentadores do Brasil:
“Tem poucos apresentadores que tem experiência com o ao vivo. Quem tem experiência no ao vivo? Silvio Santos, Faustão e eu. O Huck começou o ao vivo agora, ele fazia o Caldeirão gravado”– Iniciou ele que continuou
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O Gugu fazia muito ao vivo. A Eliana fez um tempo ao vivo e não gostou. O gravado é igual uma novela, você consegue fazer com muito mais qualidade” – Disse o dono do Domingo Legal, atribuindo seu sucesso a capacidade que tem de apresentar programas ao vivo, coisa que poucos fazem hoje em dia.
“O ao vivo, hoje, é muito perigoso. No passa ou repassa eu tenho muito controle, mas no ‘Xaveco’ que eu fazia, mesmo gravado era uma dor de cabeça. Uma frase mal colocada e você vai pro cancelamento” – completou Portiolli.
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Em seguida, Carlos Alberto afirmou que se em hipótese alguma apresentaria “A Praça É Nossa” ao vivo, ainda que fosse ameaçado de demissão: “Pois é, eu mesmo não faço a Praça ao vivo, por nada. Pode me mandar embora mas eu não faço” – Revelou o veterano.
O motivo
“Mas você corta muita coisa?” – Indagou Celso Portiolli, ainda no mesmo assunto. Carlos Alberto, em resposta, explicou que o problema não é por ele, mas por causa alguns personagens da atração:
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“Não, não é cortar, é que cada um tem o seu momento, são os 2 minutos de glória. Então cada um quer ficar meia hora, se fosse ao vivo ia entrar o Matheus [Ceará], ia entrar a Nina, ia entrar o Porpetone e acabou o programa. Eles esticam mais do que elástico” – Entregou aos risos.
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