Já está pronta a programação de funcionamento das instituições bancárias nos próximos meses, por causa dos feriados agendados
Este ano, 13 feriados nacionais estão marcados no calendário. Por isso, será preciso ficar atento sobre as datas em que os bancos, como Itaú e Bradesco, estarão abertos!
Dentro desse número, 4 deles vão cair no sábado ou domingo, quando já não há atendimento nas agências. Para quem não sabe, as pausas bancárias são validadas pela Resolução Nº 4.880, de 23 de dezembro de 2020, do Conselho Monetário Nacional.
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Segundo a Febraban, o texto não considera dias úteis os finais de semana e os feriados nacionais. Apesar disso, o calendário também inclui 3 de abril, que é o Dia do Desporto Comunitário, que cai em uma quinta-feira, e 4 de março, a terça-feira de Carnaval.
Já na Quarta-Feira de Cinzas, 5 de março, o expediente começa somente a partir do meio-dia, com encerramento previsto no horário normal. Porém, ainda de acordo com a publicação, onde as agências fecham normalmente antes das 15 horas, o início será antecipado.
Afinal, o que muda?
Apesar do fechamento, os clientes poderão solicitar atendimento através dos canais digitais, como o aplicativo, onde estão disponíveis a maior parte dos serviços. Aliás, em 2024, houve um aumento no número de agências fechadas definitivamente, que envolveu o Bradesco, entre vários outros.
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Em contrapartida, o novato Nubank, que chegou no mercado em 2013, mantém suas atividades totalmente no espaço online. O grupo não trabalha com postos físicos, atendendo os usuários somente através do celular. Surpreendentemente, eles já passam de 100 milhões de pessoas em 2025.
Para este ano, além do Bradesco, o Itaú, o Santander, o Banco do Brasil, entre outros concorrentes, também têm fortalecido os canais digitais. No entanto, principalmente os mais velhos, ainda preferem ir às agências para resolver as questões, uma vez que não estão familiarizados com a tecnologia.
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Conclusão
Vale ressaltar que o Banco Central tem como função administrar as funções econômicas no país, fazendo parte do Conselho Monetário Nacional. Apesar de exercer responsabilidades públicas e manter vínculo com o Ministério da Economia, eles tomam as próprias decisões e ditam as regras do setor.
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