EITA! O Itaú emitiu um comunicado polêmico sobre uma varejista GIGANTE que está à beira da falência e com dívida de R$ 2 bilhões
As Lojas Americanas enfrentam mais uma resistência em relação ao seu plano de recuperação judicial, desta vez vindo do banco Itaú. O banco apresentou duras objeções aos termos propostos pela rede varejista à Justiça do Rio de Janeiro.
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Entre as principais reclamações do Itaú estão a falta de acesso a informações contábeis detalhadas e as condições de pagamento consideradas “excessivas e onerosas”. As informações são do Metrópoles.
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CLIMA TENSO
O Itaú é um dos credores da Lojas Americanas, com um montante de R$ 2,9 bilhões a receber da empresa. Como credor, o banco busca garantir que seus interesses e investimentos sejam protegidos durante o processo de recuperação judicial.
“Não se negocia sem informação. Não existe recuperação judicial sem informação. Os credores não conseguem votar em assembleia geral de credores sem ao menos obter acesso às informações econômico-financeiras do Grupo Americanas”, disse o banco.
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pagamento das dívidas”.
O pedido de objeção feito pelo Itaú se junta às vozes de outros bancos e credores descontentes com o plano de recuperação judicial da Lojas Americanas. Bradesco, Santander e BTG também manifestaram oposição, somando um total de R$ 11,8 bilhões em dívidas pendentes com a empresa, e alegaram motivos semelhantes aos do Itaú.
CRISE
A situação da Lojas Americanas se agravou após a descoberta de um rombo contábil bilionário nos balanços da empresa, o que desencadeou uma crise financeira e resultou em seu pedido de recuperação judicial.
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Diante da oposição de bancos e outros credores, a Lojas Americanas enfrenta um desafio significativo para conseguir o aval necessário para o plano de recuperação. A recuperação judicial é um processo complexo e delicado, e é fundamental chegar a um acordo que satisfaça todas as partes envolvidas e permita a reestruturação financeira da empresa. A busca por uma solução que atenda aos interesses dos credores e assegure a viabilidade da empresa é essencial para a recuperação da Lojas Americanas.
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Lojas Americanas (Foto: Reprodução/ Internet)
