Nova modalidade já está em fase de testes e tem previsão para entrar entre os serviços de uma longa lista de bancos já a partir do próximo ano
Uma novidade em torno do PIX promete ser revolucionária aos brasileiros. Em 2025, o pagamento por aproximação, sem necessidade de código ou senhas, segue programado para figurar nas dinâmicas de instituições como Itaú, Nubank e outras 11 que atuam no país.
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O Banco do Brasil, por exemplo, já deu início ao serviço em parceria com a Cielo, liberando a função nas maquininhas da empresa. Segundo o InfoMoney, o Banco Central publicou a resolução nº 406, que regulamenta inovações do Open Finance e inclui o PIX nas carteiras digitais, as wallets.
Este mês, o BC também confirmou a iniciação dos testes oficiais. Com a novidade, correntistas de todas as companhias poderão realizar transferências apenas com a aproximação do celular. “É um grande ganho para o nosso ecossistema de PIX e Open Finance”, disse Gustavo Bresler, COO do iniciador de pagamento regulamentado pelo Banco Central.
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Ainda para quem não é familiarizado com a tecnologia, a facilidade do processo prometer estar acessível a todos os públicos, uma vez que será necessário apenas cadastrar a chave na carteira digital. “Esse protocolo garante a identidade, assegura que o dispositivo pertence ao usuário e possui credibilidade global. Todas as partes podem confiar”, acrescentou.
O Banco Central faz parte do Conselho Monetário Nacional e tem como função administrar as funções bancárias no país. Apesar de exercer responsabilidades públicas e ter vínculo com o Ministério da Economia, do Governo Federal, eles mantêm as próprias decisões.
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Afinal, o que aconteceu?
- Em resumo, o Itaú, Nubank e +11 instituições vão liberar o PIX por aproximação;
- O serviço já está em fase de testes, segundo um dos representantes do Banco Central;
- Modalidade deve valer para todos os correntistas a partir de 2025.
Conclusão
Para se ter uma ideia, em julho, houve um recorde de 224,2 milhões de transações realizadas via PIX em um único dia. Por causa dele, inclusive, os bancos deram fim ao DOC, que vinha servindo como um dos principais meios de serviços bancários desde 1985. Em fevereiro deste ano, todas as companhias financeiras encerraram oficialmente a plataforma, após quase quatro décadas.
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