A atitude audaciosa do Itaú que o deixou à frente do Banco do Brasil
Em uma jogada estratégica que redefiniu o cenário bancário brasileiro, a história do Itaú foi marcada por um passo audacioso rumo à expansão de sua presença e poder no mercado financeiro.
Com a liberação do Banco Central, o Itaú concretizou a fusão com uma das instituições financeiras que mais cresceram na década de 1990, segundo o Wikipédia.
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Um levantamento da consultoria Economatica, diz que o banco resultante da fusão é o 9º maior das Américas em ativos, com US$ 324,041 bilhões, à frente do Banco do Brasil, com US$ 261,639 bilhões.
O que ocasionou a fusão do Itaú e do Unibanco?
Com Pedro Moreira Salles, neto do fundador da Unibanco à frente da presidência, o banco enfrentou desafios durante a crise de 2008.
Em 3 de novembro de 2008, o anúncio da fusão entre o Itaú e o Unibanco ecoou pelo mercado financeiro, provocando um impacto significativo.
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Essa união estratégica deu origem ao Itaú Unibanco Banco Múltiplo, consolidando-se como a maior holding financeira do hemisfério sul.
Com a fusão, a marca Unibanco foi extinta aos poucos e a instituição passou a utilizar apenas a marca Itaú em suas agências. A integração foi concluída em 2010 e custou mais de 1 bilhão de reais.
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RESULTADO DA FUSÃO IMPRESSIONA
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Anos após a fusão, o Itaú Unibanco já é reconhecido como um dos maiores bancos do Brasil, conforme dados do Banco Central.
Seu valor de mercado em julho de 2019, de impressionantes R$ 463,4 bilhões, de acordo com a Economatica, apenas reforça a grandiosidade dessa transação.
Essa fusão não apenas ampliou a influência do Itaú, mas também redefiniu o panorama bancário nacional, com potencial para influenciar diversas áreas da economia brasileira.
A consolidação dessas duas potências bancárias representou um verdadeiro marco histórico no setor financeiro do país.