A cantora Ivete Sangalo tem hoje um dos maiores cachês da atualidade entre os artistas brasileiros, mas não pense que ela já começou em alta. No The Voice Brasil desta quinta-feira (02), a baiana revelou que cantava em barzinhos de Salvador e o seu pagamento era nada menos que carne de sol.
A revelação foi feita após a apresentação da jovem Alicia Sá, de 19 anos. “Eu tinha 18, 19 anos e eu ficava feliz quando o cachê era carne de sol. Era uma maneira do dono do bar me pagar, porque o couvert [artístico] era livre, e não sei por que o pessoal não pagava…”, revelou Veveta.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Ele falava, ‘Se gostar, paga o couvert! Carne de sol nela’. E olha onde estou agora, no ‘The Voice Brasil'”, brincou ela, dando um show de humildade e otimismo para todos nós. Ivete abriu o seu coração ao ouvir da participante que ela canta no restaurante de sua mãe, em Pedra Branca de Amapari, no Amapá.
Foi aí que a cantora a aconselhou. “Tudo bem que eles estão dizendo que não paga o cachê porque é filha, mas isso já é cantar profissionalmente. Para se conseguir alguma coisa, primeiramente tem que cantar”.
FLEXIBILIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Ivete Sangalo segue como uma das juradas do reality The Voice Brasil, exibido pela TV Globo. Na atual temporada, a cantora tem se mostrado mais séria e difícil de jogo, evitando virar a cadeira fácil para os participantes.
+ Após perder reality show, ex-BBB decide se candidatar a Deputado Federal pelo PSC
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Dois sertanejos ‘héteros’ se envolvem em romance gay e mulheres descobrem traição: “com mais homens na cama”
● Chitãozinho vê filho se envolver em escândalo com ex-mulher, após herdeiro deixar neta passar necessidade
● Após polêmicas, Porta dos Fundos peita os cristãos e vai produzir novo especial de Natal
Nas redes sociais ela vem sendo cobrada e solicitada para que tenha mais flexibilidade, já que está bem diferente das temporadas passadas. A cantora, em conversa com o programa TV Fama, respondeu aos críticos de plantão.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“O momento em que a gente dá aqueles conselhos nem sempre as cadeiras viram. São dezoito cadeiras para cada técnico, independentemente da gente virar ou não, essas dezoito cadeiras, serão ocupadas. É uma questão apenas raciocínio e de conta”, disse.
+ Ex de Larissa Manoela, Thomaz Costa demonstra “nojo” de gays: “Deus me livre”
“Eu quero que as pessoas saibam que eu só vou virar a cadeira quando for de fato algo que eu estou sentindo naquele momento… tem muito a ver com o momento do artista”, completou.