Monique Medeiros e Dr. Jairinho estariam abusando no sistema prisional e escândalo vem à tona após flagra em salinha reservada
O casal Monique Medeiros e Dr. Jairinho, mãe e padrasto presos por suspeita da morte do menino Henry Borel, de quatro anos, estão sendo investigados por virarem suspeitas de terem recebido regalias na prisão quando entraram no sistema carcerário.
Em entrevista ao portal Uol, agentes penitenciários, que pediram para ter a identidade preservada, revelaram que enquanto o casal esteve em Benfica, durante duas horas, ambos puderam se despedir com beijo e abraço. Além disso, Jairinho ficou o todo inteiro na sala do diretor, com direito inclusive a um lanche.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Para quem não sabe, antes de serem transferidos para outras penitenciárias, Jairinho e Monique foram encaminhados ao presídio de Benfica.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Deputados buscam acabar com as regalias
Na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, há um requerimento de urgência que pode retirar a visita íntima de Jairinho e de Monique. O projeto prevê o fim do benefício para quem cometeu os crimes de homicídio qualificado, tortura, estupro, pedofilia e morte de agente de segurança.
Por causa das suspeitas, ambos foram realocados no Instituto Penal Cândido Mendes, situado no Centro do Rio. Segundo a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro (Seap), os registros das câmeras de segurança foram encaminhadas ao MP-RJ. O órgão não precisou se haverá uma sindicância para apurar o caso.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Retorno ao Flamengo e guerra entra Santos e Cruzeiro: 3 viradas atingem em cheio Gabigol hoje (14)
● R$ 29,6 bilhões: Lo Prete paralisa JG com decreto de Haddad que atinge os beneficiários do INSS em 2025
● Maju Coutinho faz desabafo corajoso e assume a verdade aos 46 anos: “A sociedade não está preparada”
Vale lembrar que eles deram entrada na unidade na última quinta-feira, dia 8, e na mesma data foram transferidos. Jairinho foi para o presídio Pedrolino Werling de Oliveira, conhecido como Bangu 8, e Monique, para o Instituto Penal Ismael Sirieiro, em Niterói.