Sem pensar duas vezes, Renata paralisa o JN com lei que traz proibição e atinge todos os bares do Brasil
O Jornal Nacional, JN, da Globo, apresentado por William Bonner e Renata Vasconcellos, sem dúvidas, é a principal atração jornalística do canal dos Marinhos.
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Dito isso, é por meio do JN, que milhões de telespectadores ficam bem informados sobre os principais fatos que acontecem no Brasil e no mundo.
Como exemplo, podemos citar a edição exibida em 07/12/2023, quando o JN foi paralisado por Renata Vasconcellos com uma nova lei que traz proibição e atinge todos os bares do Brasil. Vamos conferir?
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Bom, para melhor entender, na ocasião foi noticiado sobre um protocolo para combater violência contra mulheres em bares, boates e shows com bebidas alcoólicas.
Como funciona a Lei “Não é Não”?
Dessa forma, Renata Vasconcellos disparou: “A Câmara dos Deputados aprovou o projeto que cria um protocolo de combate e prevenção da violência contra mulher”, disse ela, chamando a reportagem.
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“Quando uma mulher diz não, é não. E se isso vira lei…”, iniciou… “Isso dá uma condição para que a mulher se sinta também mais confortável, mais protegida, que possa, que tenha conhecimento dos espaços onde está e o que possa ser feito”, elogia a assistente social Mirela Martins, no JN.
Dito isso, foi explicado que: “O protocolo deverá ser aplicado em casas noturnas, boates, espetáculos musicais em locais fechados e shows com venda de bebida alcoólica, e em competições esportivas. O texto não cita explicitamente bares, mas a autora da proposta, deputada Maria do Rosário, do PT, disse que eles são considerados casas noturnas”, disse.
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E então, o JN seguiu dando detalhes: “O projeto batizado de “Não é Não” prevê o combate a dois tipos de agressões a mulheres:
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- o constrangimento: que é a insistência – física ou verbal – mesmo depois de a mulher mostrar que não quer algo
- a violência: uso da força que resulte, por exemplo, em lesão, dano psicológico ou morte”, disse.
Por fim, é importante falar que para virar lei, falta só a sanção presidencial. Depois, o prazo para o protocolo entrar em vigor é de 180 dias.