O fracasso constante da audiência do programa do Jô parece que mexeu bastante com ele. Numa entrevista para Folha ele disse que fez pra Dilma as perguntas que deveria ter feito e que se alguém não gostou das respostas é problema de quem ouviu. Além de ser grosseiro e mal educado com seu público, ele teve uma postura de ignorante de seu próprio trabalho.
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Jô tem um passado que nos permite dizer que ele não é tão burro quanto fez parecer na entrevista. Ele sequer fez pergunta de verdade, mas apenas fez papel de escada pra humorista Dilma. A frase de Dilma sobre a Bíblia é de um humorismo sem precedentes, pra gente não falar cinismo ou ignorância: “É uma leitura que ela é, envolve de todas as maneiras, além de ser uma, uma, uma expressão religiosa de uma da, da, da religião da qual nós, nós a maioria do Brasil compartilha mas, além disso e, é ela tem uma alta qualidade literária e tem também ( Jô fala; impressionante), histórica. Então é, é uma leitura, quero lhe dizer o seguinte, pra mim foi muito importante, principalmente porquê ela trabalha com metáforas e é muito difícil aí, a metáfora é a imagem, né, que que é isso, que é a metáfora, nada mais do que você transformar a imagem em alguma coisa. Não tem jeito melhor de você entender e compreender do que a imagem.”
Jô Soares jamais foi artista popular. Sempre cresceu e viveu do público da classe média. Agora resolveu dar um bofetão na classe média que sempre lhe pagou as contas, sempre comprou seus livros, sempre pagou seu ingresso e sempre lhe deu audiência pra fazer sua fortuna.
Jô defecou na classe média que lhe pagou a conta a vida toda. A nossa resposta pra ele deve ser o desprezo. A audiência de seu programa já está em baixa e a TV Globo até já está arrumando outro para colocar no lugar dele ano que vem.
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Uma pena que um grande talento tenha um fim melancólico e depressivo, mas agora ele pode se divertir com o dinheiro que recebeu pra fazer sua peça de teatro e continuar fazendo sua campanha comunista.
Jô nem é o único a fazer tal coisa. Teve um escritor da América do Sul, que nem lembro o nome, mas que viveu a vida toda vendendo livros pra classe média e venerando Fidel.
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