Governador está bastante preocupado com o aumento dos casos no estado
Mais uma vez, João Doria, do PSDB, governador de São Paulo, veio a público para dizer que pretende restringir ainda mais as medidas no combate contra a pandemia da Covid-19. O anuncio foi feito uma semana após o governo ter realizado o anuncio de que o estado entraria em uma fase emergencial iniciada na última segunda (15).
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Agora, a ideia é restringir ainda mais o que já estava bem restrito. De acordo com João Doria, as regras ainda estão sendo definidas pelo Centro de Contingências para a Covid-19, grupo de médicos e cientistas que orientam a gestão estadual e deverão ser anunciadas em coletiva de imprensa no início da tarde.
“Na coletiva anunciaremos quais serão as medidas adicionais que certamente terão de ser adotadas. Nós estamos diante de um quadro gravíssimo, dramático, não apenas em São Paulo, mas em todo o Brasil. São Paulo, com a orientação do Centro de Contingência de Covid-19, adotará novas medidas a partir desta decisão. Vamos aguardar o que o Centro de Contingência e os cientistas definirão”, afirmou o governador.
CRÍTICAS AO NOVO MINISTRO DA SAÚDE
As declarações, vale dizer, foram dadas pelo político na sede do Instituto Butantan. João Doria esteve no local e acompanhou o envio de 2 milhões de doses da CoronaVac ao Ministério da Saúde. Na oportunidade, ele fez críticas ao novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga.
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“Acho que o ministro começou mal. Ministro da Saúde, que como cardiologista, assume o Ministério da Saúde e diz que quem manda é o presidente da república, que não é médico, já é um mau início, um mau presságio. De mais alguém que prefere fazer vassalagem ao presidente da república ao invés de atender o que a medicina, aquilo que ele aprendeu na escola, na universidade, e na prática como cardiologista”, disparou o governador.
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