Alê Jodar escancara situação surreal no Bom Dia São Paulo (BDSP) e Sabina Simonato não esconde revolta
Alê Jodar, repórter e comentarista no Bom Dia São Paulo, surpreendeu os telespectadores do jornal matinal ao falar sobre uma polêmica do mundo dos esportes. Ao lado de Sabina Simonato, ele expôs os últimos acontecimentos do futebol e a âncora não escondeu sua revolta nesta terça-feira (19) no BDSP.
Na manhã de hoje, o jornalista comentou sobre o caso envolvendo o presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez. “Ontem, depois aqui do Bom Dia São Paulo, viralizou nas redes sociais uma fala com conotação racista do próprio presidente naquele mesmo evento que sorteia os grupos da Libertadores”, explicou.
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“Leila Pereira, presidente do Palmeiras, chegou a dizer que podia ser uma boa ideia os grupos brasileiros saírem da Confederação Sul-Americana. Isso para entrarem para a Confederação da América do Norte Central em resposta aos casos de racismo. Também dentro de uma resposta àquele caso envolvendo o Luighi”, continuou Alê Jodar.
Jodar expõe polêmica no futebol
Logo em seguida, o colega de Sabina Simonato, expôs um vídeo que repercutiu nas redes, envolvendo falas racistas do presidente da Conmebol.
“Quando perguntado o que seria da Libertadores sem os brasileiros, o presidente comparou os times do Brasil com a Macacaxita, a mascote do Tarzan. É inacreditável”, disse Alê Jodar no Bom Dia São Paulo.
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“Impossível essa fala, ridícula, criminosa, racista!”, condenou Sabina Simonato no jornal da Globo. “É surreal, Sabina. É surreal”, concordou o jornalista.
Por isso, como é de se imaginar, essa fala reverberou no futebol brasileiro. Sendo assim, uma das primeiras a comentar foi a Leila Pereira, presidente do Palmeiras. A empresária disse que demorou para acreditar na fala da Alejandro Domínguez.
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Além disso, ela chegou até a cogitar que poderia ser uma montagem feita por inteligência artificial. No entanto, destacou que nem a inteligência artificial seria capaz de produzir uma fala como essa do presidente da Conmebon.
O que aconteceu com o presidente da Conmebol?
Assim, na última segunda-feira (17), o dirigente foi questionado após o sorteio dos grupos da CONMEBOL Libertadores e da CONMEBOL Sul-Americana sobre como ficariam as competições com um possível “êxodo” de clubes brasileiros, devido à falta de atitudes da Confederação sobre os constantes casos de racismo.
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“Isso seria como Tarzan sem Chita. Impossível”, disse Domínguez. Na terça (18), o dirigente emitiu nota, fez um pedido formal de desculpas e assegurou que isso não foi sua intenção em nenhum momento.
“Em relação às minhas recentes declarações, quero expressar minhas desculpas. A expressão que utilizei é uma frase popular, e jamais tive a intenção de menosprezar nem desqualificar ninguém”, escreveu.” A Libertadores é impensável sem a participação de clubes dos 10 países membros”, continuou.
“Sempre promovi o respeito e a inclusão no futebol e na sociedade, valores fundamentais para a Conmebol. Reafirmo meu compromisso de seguir trabalhando por um futebol mais justo, unido e livre de discriminação”, finalizou.
Conclusão
Por fim, a fala do presidente da Conmebol gerou grande indignação, especialmente entre jornalistas como Alê Jodar e Sabina Simonato. Logo, eles criticaram duramente a comparação racista feita por Alejandro Domínguez e a revolta se refletiu em todo o cenário esportivo brasileiro.
Em suma, a resposta pública de Domínguez, com pedido de desculpas, não foi suficiente para apagar o impacto negativo de suas palavras.