O cantor Jorge Vercillo revelou que foi vítima da censura em pleno 2018. Ao tentar lançar música política, ele foi vetado pelas rádios.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Trata-se de uma nova versão de A Lei do Retorno, que passará a se chamar Garra e que terá um rap com Ronaldinho Gaúcho. Ele lançou em agosto deste ano, mas viu as rádios se negarem a tocar a canção pelo tema polêmico.
“Fui calado. Ditadura. Brasileiros covardes, com medo de falar de política. As rádios só querem tratar de beijinho e bumbum. A gente está vivendo um caos. Não existe um amor maior que se reorganizar. É uma letra apartidária que promove a união e conscientização do povo”, disparou em entrevista ao Extra.
“O artista é estereotipado pelos veículos. Adoro falar de amor, sou romântico, mas tenho uma pegada social transgressora. A gente dá o açúcar, mas dá o sal também”, completou ele, que acabou adiando o projeto devido a rejeição que sofreu. Por enquanto, ele começará a lançar uma série de parcerias com uma pegada mais leve.
+ A Fazenda: Catia Paganote fala o que pensa sobre Rafael Ilha e chama peão de manipulador
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● 71B na mesa e liberado pelo Banco Central: Fim de banco nº1 dos brasileiros após ser engolido pelo Santander
● “Encerrou suas atividades”: Fim de serviço vital da Drogaria São Paulo em SP chega por motivo alarmante
● Carta psicografada de filho de Christiane Torloni morto tragicamente é divulgada em canal e traz recado à mãe
“Vou gravar também com uma dupla sertaneja, com a Ludmilla e com outros universos. Todo mundo que está vindo nesse trabalho comigo está imbuído de mostrar como é possível fazer música comercial com conteúdo”, disse. “É o público que acaba gostando da música mais pobre. É preciso se aprofundar na obra dos artistas”, opinou.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE