O “SP1”, da TV Globo, esclareceu dúvidas sobre o Bolsa Família através dos jornalistas Alan Severiano e Zelda Mello
Alan Severiano deu notícias importantes sobre o “Bolsa Família”, durante o “SP1”, da TV Globo, nesta sexta-feira (30). O noticiário explicou à população como deve ser a atualização cadastral do benefício com o novo governo.
“Moradores aqui da capital estão relatando dificuldades para receber o Bolsa Família. Desde março, o Governo Federal começou a atualizar os dados de todos os beneficiários para que eles entrem nas novas regras do programa. Esse período de transição vai até dezembro, só que tem gente reclamando que o dinheiro ficou bloqueado por alguns meses e que até recebeu menos do que esperava”, anunciou.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
A repórter Zelda Mello esteve no CRAS, que é o centro onde se resolve pendências do Bolsa Família. “Todo mundo que recebe o benefício vai ter que fazer o recadastramento do CRAS. Hoje, eu já vi muita gente voltando para casa com papelzinho na mão porque não fez o agendamento no site do CRAS, na Prefeitura ou no telefone 156, portanto é preciso fazer o agendamento”, explicou.
Por fim, a repórter da Globo falou de valores: “O Renda Cidadania dá direito a R$ 142 por pessoa, isso dentro do Bolsa Família. Se não for suficiente para chegar ao mínimo de R$ 600, existe uma complementação. Quem tem filhos, recebe um adicional de R$ 150 por criança, de 0 a 6 anos. Gestantes, crianças e adolescentes de 7 a 18 anos recebem R$ 50”.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“De acordo com os novos critérios, recebe quem tem renda mensal de R$ 218. A pessoa que teve o auxílio bloqueado ou problemas no cadastro deve receber uma resposta do Governo que deve informar o que aconteceu no prazo de 90 dias. O problema é ficar esse tempo sem renda”, continuou.
QUEM RECEBE MENOS QUE O TETO DE R$ 600?
Alan Severiano também relembrou que a atualização vai até dezembro e que é necessário que os beneficiários fiquem atentos aos valores pagos.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Quem recebe menos de R$ 600, é quem está na regra de proteção, que é quando a renda familiar passa dos R$ 218 por pessoa e o valor cai pela metade. O benefício continua vigente para não haver muita diferença na renda mensal.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE