Jornal da Globo confirma morte de idosa aos 60 anos no Itaú
Na tarde da última quarta-feira (8), uma mulher de 60 anos faleceu após sofrer um mal súbito dentro de uma agência bancária localizada em Bangu, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O caso aconteceu no banco Itaú da Avenida Cônego Vasconcelos, mesmo agência em que o idoso Paulo Roberto, de 68 anos, foi levado pela sobrinha, Érika Vieira, já morte, para tentar pegar um empréstimo no mês passado.
Vale destacar que as informações foram confirmadas e divulgadas pelo jornal ‘O Globo’. Na hora, bombeiros do quartel de Campo Grande foram acionados por volta de 13h após a idosa sofre o mal súbito no local.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Inclusive, em uma nota enviada ao jornal ‘O Globo’, o Itaú Unibanco emitiu um comunicado lamentando a morte da idosa de 68 anos.
“O Itaú lamenta profundamente o ocorrido e presta sua solidariedade à família”, começava o protocolo.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
E ainda afirmava: “todos os protocolos de emergência foram imediatamente acionados, incluindo socorro médico”.
MAIS SOBRE O ASSUNTO
Vale destacar que após a morte irreparável confirmada em jornal da Globo, o banco Itaú continua fechado nesta quinta-feira (9). E inclusive, segundo informações da instituição financeira, todos os funcionários foram acolhidos e também vão ter todo apoio psicológico necessário.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
E em relação aos clientes, o comunicado orientava que eles procurassem a unidade mais próxima, que no caso é a agência 8486, localizada na Av. Cônego Vasconcelos, ou acessar aos canais digitais do Itaú, sem sair de casa.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
QUAL FOI O CASO DO ‘TIO PAULO’?
Para quem não se recorda, no mês passado, Érika de Souza Vieira Nunes, de 42 anos, foi a uma agência do Itaú, com Paulo Roberto Braga, de 68 anos. Porém, a mulher estaria auxiliando o senhor a assinar um documento que permitiria o saque de R$17 mil por um empréstimo.
Mas, a grande questão, é que o idoso, que estava em uma cadeira de rodas, estava morto. Na ocasião, Éricka foi presa em flagrante por vilipêndio de cadáver e furto mediante fraude após o crime e teve prisão convertida para homicídio culposo, quando não há intenção de matar.