Jornal da Record dispara na audiência e se torna ameaça para a hegemonia da Globo

Adriana Araújo e Celso Freitas no Jornal da Record  (Foto: Reprodução/Record)

Adriana Araújo e Celso Freitas no Jornal da Record (Foto: Reprodução/Record)

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Adriana Araújo e Celso Freitas no comando do Jornal da Record (Foto: Reprodução/Record)

Jornal da Record registrou crescimento expressivo em março e já ameaça a Globo em algumas cidades

Em março, com uma cobertura extensiva da pandemia provocada pelo novo coronavírus, o Jornal da Record conquistou novos telespectadores e registrou crescimento em 14 praças do país, com índices até 26,5% mais altos que em fevereiro.

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No Mercado Nacional, o Jornal da Record consolidou a vice-liderança isolada ao registrar 9,2 pontos, 10% a mais que em fevereiro, quando havia registrado 8,4 pontos. O SBT obteve 6,8 pontos de média. Neste período, a maior audiência do telejornal foi registrada em Goiânia, onde a média em março foi de 14,4 pontos, quase 3 pontos a mais que o resultado de fevereiro, que havia sido de 11,5 pontos.

Na sequência, destacou-se o resultado de Salvador, com 13,2 pontos de média em março, ante 11,5 do mês anterior, o que significou um aumento de 15%. Foi também vice-líder com placar folgado: o SBT marcou 6,9 pontos.

No Distrito Federal, o Jornal da Record teve excelente resultado, com crescimento de 17%: se em fevereiro a média era de 8,9 pontos, o índice atingiu 10,4 pontos. O SBT ficou com 6 pontos, ou seja, teve quatro a menos. Vitória é outra capital em que o JR mostrou crescimento, 9%, atingindo 10,2 pontos de média, contra 9,4 pontos em fevereiro. O SBT atingiu 7,2 pontos.

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Sérgio Aguiar é um dos responsáveis pelo rodízio aos sábados do Jornal da Record (Foto: Reprodução)

Sérgio Aguiar assumiu o telejornal interinamente

Em Belo Horizonte, a alta doJornal da Record alcançou 7,5%: saltou de 9,3 pontos em fevereiro para 10 pontos em março. Também foi vice-líder, contra 7,1 do SBT. Porto Alegre registrou a maior alta: 26,5%. Na capital gaúcha, a média, que era de 4,9 pontos, alcançou 6,2 pontos, o que garantiu a vice-liderança isolada. O SBT ficou com 4,5 pontos.

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Em São Paulo, o jornalístico encerrou março com média de 9,6 pontos, contra 9,1 pontos do mês anterior, o que representa um salto de 5%. Também consolidou o segundo lugar absoluto com vantagem: a média do SBT foi de 7 pontos.

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Em Belém, o Jornal da Record registrou 9.0 pontos de média no mês passado, enquanto em fevereiro havia alcançado 8,5 pontos. Assim, o aumento foi de 6%. O telejornal abriu vantagem de mais de 4 pontos sobre o SBT, que obteve 4,8 pontos.

Em Curitiba, a cobertura especial também trouxe resultados positivos para o JR. A média saiu de 8 pontos e chegou a 8,4 pontos, o que significa uma alta de 5%. Nesta praça, o telejornal ficou em terceiro lugar, atrás da Globo e do SBT. Já no Rio de Janeiro, o jornalístico passou de 8,3 pontos de média em fevereiro para 8,8 pontos em março, ou seja, audiência 6% maior.

No Recife, o aumento foi de 17%. Se em fevereiro o telejornal marcou 6,6 pontos, em março garantiu 7,7 pontos de média, além de se colocar na vice-liderança absoluta com dois pontos de vantagem – o SBT atingiu 5,7 pontos. No interior paulista, Campinas, o número de telespectadores subiu: a média estava em 7 pontos e chegou a 7,7 pontos. Ou seja, 10% de aumento. Consolidou a vice-liderança contra 4 pontos do SBT e da Band, que empataram na terceira posição.

Em Fortaleza, acumulava média de 6,8 pontos em fevereiro. Em março, consolidou 7,6, o que representa um resultado 12% maior que o anterior. Por fim, em Florianópolis, o crescimento, em relação a fevereiro, foi de 24%, com a média passando de 5,1 para 6,3 pontos. O SBT registrou 4,8 pontos.

Autor(a):

Jornalista especializado na cobertura de entretenimento, com ênfase em notícias sobre os bastidores da televisão e celebridades.

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