“Totalmente tomado”: Jornal Nacional confirma fechamento simultâneo de 4 hospitais e deixa Brasil de joelhos

Jornal Nacional confirma fechamento de 4 hospitais e Brasil fica completamente chocado com situação

Uma situação extremamente delicada no Brasil culminou no fechamento de 4 hospitais, chocando todo mundo e obrigando o Jornal Nacional entregar ao vivo o fechamento.

O Brasil tem acompanhado de perto a situação do Rio Grande do Sul. A maior catástrofe natural da história do Estado deixou praticamente todas as cidades debaixo d’água.

Isso significou em dezenas de mortes, famílias destruídas e casas totalmente cobertas d’água, acabando com as esperanças de muitas pessoas.

No início do mês o Jornal Nacional entregou que, por conta da enchente, hospitais tiveram que fechar as portas e deixar de operar.

Entre o dia 5 e o dia 10, as águas inundaram o Hospital Mãe de Deus, em Porto Alegre. Fechado, ele deixa de atender 1,5 mil pessoas por dia. O subsolo foi totalmente tomado.

Entre os dias 9 e 10 de maio o volume caiu cerca de 30 centímetros, mas de onde a equipe do JN esteve até o chão são mais de 2 metros totalmente tomados pela água.

“Nós temos fé e confiança que em breve nós estaremos operantes, atendendo nossos pacientes”, diz um representante do hospital.

No site do Hospital Mãe de Deus tem um comunicado: “A Unidade Carlos Gomes do Hospital Mãe de Deus restabeleceu o Pronto Atendimento de Traumatologia e Ortopedia em 13/05, no horário das 8h às 22h, todos os dias incluindo finais de semana e feriados. O Centro Cirúrgico também tem os atendimentos restabelecidos nos casos em conformidade com a determinação da secretaria municipal de saúde. O atendimento na José de Alencar e na Rua Costa segue suspenso”

Nas redes sociais eles divulgam as informações sobre organização de retomada da atividades de forma oficial, nem todos os hospitais estão atendendo em completa funcionalidade.

Algumas operações, como as oncológicas estão sendo redirecionadas. Acesse o Instagram deles e confira o que melhor lhe atende (clique aqui).

Segundo o Jornal Nacional do dia 10 de maio, tem hospitais fechados em Canoas, Estrela e Três Coroas. 34 Unidades Básicas de Saúde da Grande Porto Alegre também estão fechadas. 14 ficaram inundadas. O posto em Morro dos Sargentos perdeu equipamentos novos, remédios e móveis.

Com a unidade de Morro dos Sargentos inundada, médicos e enfermeiros estão atendendo em uma creche. Ali, eles prestam os primeiros socorros e tentam de forma improvisada ajudar a comunidade. A Cirlene está com suspeita de leptospirose.

“Tive que entrar dentro d’água para pegar água limpa para poder cozinhar, limpar a casa”, conta ela.

Ambulância não chega ao local.

“O Samu não acessa aqui, não tem como acessar. Então, a gente a médica faz a regulação do paciente e a gente consegue transportar ele ou pelo barco ou pelo caminhão do Exército com a ajuda dos populares e também dos militares”, relata uma enfermeira.

Segundo a Secretaria de Saúde de Porto Alegre, 9% dos profissionais da área não podem trabalhar.

Em Lajeado, no Vale do Taquari, um alívio: o Hospital Bruno Born retomou no próprio dia 10 as consultas, os exames e as sessões de radio e quimioterapia. As cirurgias eletivas seguem suspensas.

Em Rio Grande, no sul do estado, a Lagoa dos Patos inundou a rua que separa os dois hospitais públicos da cidade. Foi preciso construir uma passarela para ligar a Santa Casa ao Hospital Universitário.

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