O presidente Jair Bolsonaro voltou a ser exposto no Jornal Nacional (Foto: Reprodução / TV Globo)
Noticiário expôs informação ao público em meio à programação encurtada da emissora
Nesta quarta-feira (16), o Jornal Nacional entrar às pressas no ar em decorrência do futebol, que apertou a programação da Globo. No entanto, o folhetim, logo na sequência da novela Haja Coração, já teve início com uma notícia bomba.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Isso porque foi exposta uma matéria indicando que o Governo Federal estaria politizando a autorização para a vacinação contra o coronavírus no Brasil. Em seguida, foi mostrada uma declaração de Jair Bolsonaro.
+ Luto! Paulinho, do grupo Roupa Nova, morre aos 68 anos, após semanas de luta em hospital do RJ
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Na reportagem, a edição exibiu o presidente – após muitas ressalvas e contestações – confessando que o país passa por uma situação bastante delicada diante da pandemia que já causou tantas mortes. “Momentos difíceis que nós vivemos”, disse Bolsonaro.
Ainda no conteúdo, foi questionado o motivo da demora do Governo em apresentar um plano de vacinação, uma vez que outros países já estão com datas definidas para levar o remédio à população. O assunto, claro, dividiu a opinião dos telespectadores nas redes sociais.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
● Âncora da Globo vai aos prantos ao vivo, abandona jornal e vai parar em hospital às pressas: “Eu vou sair”
● Apresentador da Globo chora, abandona programa ao vivo e vai às pressas para hospital: “Desculpa”
● Histórico: Globo derruba proibição em novelas aclamadas e pacotão com 3 fenômenos são cravados para reprise
O Jornal Nacional mostrou dados contra Jair Bolsonaro em transmissão ao vivo (Foto: Reprodução / TV Globo)
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Jornal Nacional exibe pesquisa que mostra desaprovação de Jair Bolsonaro na presidência
Na mesma edição, ainda foi exibido um gráfico do Ibope que apontou que a aprovação do presidente despencou entre o público em relação ao mês passado. De acordo com os dados, os números envolvendo o presidente foram de 40 para 35% no geral. O principal motivo seria o tratamento que ele tem dado à vacina contra o coronavírus.
