William Bonner e Renata Vasconcellos repercutiram importante informação no Jornal Nacional
O Jornal Nacional noticiou a votação que acontece nesta terça-feira, dia 24 de outubro, na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. Diversos trabalhadores serão atingidos e precisam ficar atentos ao que está acontecendo.
Isso porque a votação é para a desoneração da folha de pagamento de 17 setores da economia. A atual, de acordo com William Bonner e Renata Vasconcellos, vale até dezembro. Agora, o que está em pauta, é a prorrogação da medida até 2027.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Com isso, seria permitido que esses 17 setores substituam a contribuição previdenciária de 20% sobre os salários por parcelas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta. Este seria um mecanismo para reduzir os encargos trabalhistas do empresariado.
Segundo o IBGE, a taxa de desemprego no trimestre, encerrado em julho de 2023, caiu para 7,9%, sendo o menor resultado desde 2014 (Foto: Governo Federal)
Diante da prorrogação, como apontou o Jornal Nacional, objetivo da medida seria estimular o crescimento econômico do país, inclusive, aumentando o número de contratações pelo modelo da Consolidação das Leis do Trabalho, a CLT.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Os setores são diversos: transportes, indústria têxtil, telecomunicações, construção civil e mais vários outros que empregam quase 9 milhões de profissionais. O noticiário aponta que empresários e lideranças sindicais contam com a prorrogação da medida.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, a taxa de desemprego no primeiro semestre, encerrado em julho de 2023, caiu para 7,9%. Esse é o menor resultado desde 2014.
LEIA TAMBÉM!
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O Jornal Nacional apontou que o objetivo da medida é aumentar o número de contratações pelo modelo da Consolidação das Leis do Trabalho, a CLT (Foto: Governo Federal)
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Qual o valor do salário mínimo no Brasil?
O salário mínimo teve um novo ajuste que passou a ser válido em maio deste ano, já sob as ordens do atual presidente Lula. Agora, trabalhadores recebem a partir de R$ 1.320,00 por mês.
