Luto!
Câncer, parada cardíaca e mais: Jornal Nacional é devastado com morte de 5 âncoras da Globo
28/09/2024 às 13h00
Relembre a memória das 5 perdas de âncoras muito famosas do Jornal nacional, da TV Globo, que deixou o Brasil inteiro de luto
O Jornal Nacional é um dos telejornais mais vistos do país, batendo recordes há décadas pela TV Globo, porém, mesmo apresentando um elenco de peso, também reuniu perdas significantes.
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Portanto, hoje vamos relembrar a memória de 5 grandes âncoras que já passaram pelo jornal da emissora carioca, mas que não estão mais por aqui.
É importante lembrar que o JN estreou em setembro de 1969, sendo assim, 50 anos de muita história. As informações são do TV História.
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Hilton Gomes
Hilton Gomes, juntamente com Cid Moreira, foi o primeiro âncora do Jornal Nacional até 1972, ano em que foi substituído por Sérgio Chapelin.
Posteriormente, desempenhou funções em outros canais, como a Band.
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Faleceu em 17 de outubro de 1999, com 75 anos, no Rio de Janeiro (RJ), devido a uma parada cardíaca.
Berto Filho
Berto Filho, cujo timbre de voz se assemelha ao de Cid Moreira, comandou vários programas de televisão da Globo, incluindo o Jornal Nacional, principalmente na segunda metade da década de 1970 e no início dos anos 1980.
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Também esteve à frente do Jornal Hoje. Durante a década de 2000, atuou como locutor do Fantástico, saindo da emissora em 2008.
Em 12 de março de 2016, aos 75 anos, faleceu no Rio de Janeiro (RJ), devido a um câncer de garganta que se espalhou para o cérebro.
Heron Domingues
Heron Domingues, um dos locutores mais conhecidos do Brasil nas décadas de 1950 e 1960, tornou-se conhecido pela sua participação constante no Repórter Esso.
Ele foi o apresentador do Jornal da Noite na Globo e, posteriormente, do Jornal Internacional na emissora.
Participou de edições do Jornal Nacional em substituição aos apresentadores titulares.
Faleceu em 9 de agosto de 1974, aos 50 anos, vítima de um ataque cardíaco fulminante, horas após apresentar uma edição histórica do Jornal Internacional, na qual exibiu imagens inéditas do então presidente dos Estados Unidos, Richard Nixon, antes de deixar a presidência daquele país.
Eliakim Araújo
Durante as décadas de 1980 e 1990, Eliakim Araújo se destacou como âncora do Jornal da Globo.
Ele também comandou várias edições do Jornal Nacional na década de 1980, sobretudo aos sábados, atuando como substituto dos âncoras.
Em 1989, deixou a Globo para ingressar na Manchete, SBT e CBS Telenotícias, sempre acompanhado da esposa, Leila Cordeiro. Morou nos Estados Unidos desde 1997.
Aos 75 anos, faleceu em 17 de julho de 2016, devido a um câncer pancreático, em Fort Lauderdale, na Flórida.
Paulo Henrique Amorim
Poucos se lembram, mas Paulo Henrique Amorim apresentou edições do Jornal Nacional nos anos 1990, como substituto dos titulares.
Durante muitos anos, o jornalista foi correspondente da Globo nos Estados Unidos, alternando entre Band, Cultura e Record.
Em 10 de julho de 2019, ele faleceu no Rio de Janeiro (RJ), aos 76 anos, vítima de um ataque cardíaco fulminante, poucas semanas após ser afastado da apresentação do Domingo Espetacular.
Quem foi o âncora com maior salário do Jornal Nacional?
William Bonner, o âncora do Jornal Nacional, recebeu o maior salário. Ele é um dos jornalistas mais proeminentes da Globo e, com o passar dos anos, construiu uma carreira de destaque na emissora, resultando em um dos maiores salários do jornalismo brasileiro.
Conclusões finais
Em suma, o Jornal Nacional, com sua extensa trajetória de mais de 50 anos, não só solidificou seu lugar como um dos telejornais mais vistos do Brasil, como também revelou grandes nomes do jornalismo.
Quando recordamos as carreiras de Hilton Gomes, Berto Filho, Heron Domingues, Eliakim Araújo e Paulo Henrique Amorim, compreendemos a relevância de suas contribuições para a televisão do Brasil.
Cada um desses apresentadores deixou uma contribuição relevante, e suas ausências registram a história do programa.
O Jornal Nacional continua a se desenvolver, porém a trajetória de seus apresentadores fundadores ainda está presente na memória dos espectadores e na trajetória do jornalismo no país.
Autor(a):
Luiza Lefundes
Cursando Jornalismo e completamente apaixonada por comunicação social e entretenimento. Antenada nas redes sociais e acompanhando as vidas movimentadas das celebridades. Fanática pelas divas do pop e extremamente cinéfila, sou a pessoa que passa horas vendo filmes e está sempre procurando séries novas. Meu objetivo é ser o mais clara possível e espalhar todas as fofocas.