Saldo zerado: Jornal Nacional emite alerta do BC às pressas para correntistas do Itaú, Bradesco e Nubank

Jornal Nacional exibiu reportagem inédita em tom de denúncia ao novo crime virtual que atinge o Itaú, entre outras instituições.
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Itaú, Jornal Nacional

Jornal Nacional repercutiu notícia (Foto: TV Globo)

Novo golpe do Pix tem causado prejuízos aos donos das contas, sem sequer exigir dados dos clientes

Neste sábado, dia 5 de abril, o Jornal Nacional exibiu uma reportagem inédita em tom de denúncia ao novo crime virtual que vem atingidos as instituições. O comunicado serviu para clientes do Itaú, Bradesco, Nubank, entre várias outras.

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Os golpes estão cada vez mais profissionais, pegando de surpresa até mesmo quem está familiarizado com a tecnologia. Na verdade, os criminosos fazem um depósito na conta da vítima, depois, eles ligam e dizem que depositaram o valor por engano.

Agindo de boa-fé, na maioria dos casos, o dono da conta devolve o dinheiro em outra indicada pela pessoa da ligação. Porém, após encerrar o contato, o golpista liga diretamente para o banco e avisa que a vítima não devolveu a transferência, alegando saldos ainda maiores.

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Como a transação foi feita para outra conta, a instituição financeira não consegue localizar a devolução e acaba devolvendo, além do valor do depósito, a quantia inventada pelo criminoso. O prejuízo, então, acaba ficando para o titular.

De acordo com o Jornal Nacional, em 2023, o Banco Central recebeu 2,5 milhões de pedidos de devolução de Pix. No ano passado, foram quase 5 milhões. O principal motivo desse aumento é o desconhecimento do público sobre como, de fato, deve acontecer a devolução em casos reais.

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Banco Central fiscaliza as atividades financeiras no país, incluindo Itaú, entre outros (Foto: Agência Brasil)

Afinal, como evitar cair no golpe?

Walter Faria, executivo da Federação Brasileira de Bancos, ressaltou que, caso o usuário receba um valor que não lhe pertence, pelo próprio aplicativo, ele tem a opção de “devolver este Pix” – o que impedirá o golpista de pedir o cancelamento.

“Tem todo o registro para os dois bancos, que houve uma transferência e houve uma devolução. Então, não cabe aqui o banco de origem solicitar o MED porque a devolução foi feita dentro do rito normal de devolução”, explicou o representante da Febrabran.

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Mais de 250 milhões de transferências via Pix acontecem diariamente, segundo o BC (Foto: Agência Brasil)

Conclusão

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Autor(a):

Lucas Brito é um jornalista que ama conversar sobre tudo, mas em especial sobre música, culturas, teorias e boas histórias. Seu maior objetivo é conseguir se tornar um grande comunicador e ter espaço para tratar de assuntos sociais que considera importantes, além de poder opinar sobre a ficção, como séries e novelas. Email: lucas.brito@otvfoco.com.br

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