Jornal Nacional promove mudanças com Bonner e Renata na bancada e estúdio tem transformação

Apresentado por William Bonner e Renata Vasconcellos, o Jornal Nacional é o principal telejornal do Brasil

Um dos grandes diamantes da Globo, o Jornal Nacional vai ao ar na telinha da Vênus Platinada desde o dia (01) de setembro de 1969. Sempre noticiando os principais fatos do Brasil e do mundo, o jornalístico é responsável por alavancar a audiência no horário nobre.

Mas, com o passar dos tempos, a Globo fez uma série de modificações no estúdio onde William Bonner e Renata Vasconcellos apresentam o telejornal, principalmente com o intuito de manter os números significativos.

Dentre as mudanças, o que mais o público percebeu foram os efeitos visuais durante a apresentação do Jornal Nacional. Em um vídeo que tem viralizado nas redes sociais, os telespectadores apontaram tais aspectos e fizeram uma série de comentários a respeito.

“O mundo mágico da TV que nos parece ser sempre igual, mas que não é..”, “O que um jogo de luz não faz né?”, “A nova escolha de cores e os aprimoramentos gráficos dos últimos anos permitem que o virtual e o físico interajam melhor. Muito bom”, disseram alguns internautas no Twitter.

William Bonner e Renata Vasconcellos no Jornal Nacional – Foto: Reprodução

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CHORO

William Bonner já chegou a falhar no quesito impessoalidade e se emocionar diante às câmeras no Jornal Nacional. É isso mesmo, o âncora se desmanchou em lágrimas na bancada do telejornal. Tudo aconteceu em 2003, quando o apresentador leu uma carta assinada pelos filhos de Roberto Marinho, sobre a morte do fundador da Globo, aos 98 anos, após um edema pulmonar.

Emocionado, William Bonner precisou parar a leitura algumas vezes para se recompor. Na época, o comandante do JN havia deixado a carta gravada, porém, devido problemas técnicos, as imagens não puderam ser levadas ao ar.

“Quando chegou a hora, eu fui lendo, lendo, lendo, muito lento, porque sou chorão, eu sei, e me emociono com muita facilidade. Na gravação já havia interrompido a leitura diversas vezes, imagina ao vivo?”, relembrou o jornalista ao Memória Globo.