Jornal Nacional invade programação da Globo às pressas com notícia bomba e faz Brasil parar: “Urgente”

William Bonner e Renata Vasconcellos no Jornal Nacional (Foto: Divulgação)

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Renata Vasconcellos abriu o  Jornal Nacional às pressas e surpreendeu

Na noite desta quarta- feira, 07 de abril, o Jornal Nacional, comandado por Renata Vasconcellos e William Bonner, começou mais cedo do que o habitual.

Isso porque, logo após a novela Amor de Mãe, a Globo exibe o tradicional jogo de futebol. Com menor tempo no ar, os jornalistas resumiram as notícias e soltaram diversas bombas.

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Uma das bombas que chocou o Brasil foi sobre o leilão de 22 aeroportos pelo governo federal. Renata Vasconcellos informou que o governo arrecadou  R$ 3,3 bilhões no leilão que passou os aeroportos para a iniciativa privada. 

Ao todo, sete empresas participaram do leilão. Entre elas, a Companhia de Participações em Concessões, que é subsidiária do Grupo CCR, conseguiu 15 aeroportos localizados nos blocos Sul e Central, como os de Curitiba, no Paraná, e o de Goiânia, em Goiás. Já a empresa francesa Vinci arrematou o aeroporto de Manaus e outros seis localizados no bloco Norte.

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Segundo Renata Vasconcellos, durante o Jornal Nacional, os aeroportos vão receber investimentos de R$ 6 bilhões em 30 anos, situação que animou o mercado financeiro.

Polêmica com família Bolsonaro

Além disso, logo após a matéria dirigida por Renata Vasconcellos, William Bonner falou sobre mais uma bomba envolvendo o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos).

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Segundo as informações do editor chefe do Jornal Nacional, o Gabinete de Segurança Institucional e a Agência Brasileira de Inteligência divulgaram uma nota em que revelaram a existência de fortes indícios de que um servidor da Abin falseou a verdade depois que passou informações à imprensa sobre dois relatórios para a defesa do filho de Bolsonaro.

William Bonner e Renata Vasconcellos explicaram que o Ministério Público Federal está acusando Flávio Bolsonaro de embolsar parte dos salários dos servidores do gabinete quando ainda era deputado estadual no Rio de Janeiro. O atual senador nega as acusações.

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