Jornal Nacional iniciou às pressas com notícia bombástica
Na noite desta segunda- feira, 21 de dezembro, o Jornal Nacional mais uma vez já iniciou deixando os telespectadores impactados.
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Isso porque, a situação global está bastante tensa, especialmente na União Europeia com a segunda onda do surto da Covid-19, doença causada pelo novo Coronavírus.
Sob o comando dos jornalistas Ana Paula Araújo e Flávio Fachel, o Jornal Nacional explicou a guerra que está se iniciando no continente europeu.
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Minutos antes de dar início ao telejornal, Ana Paula Araújo falou sobre o bloqueio de voos do Reino Unido em outros países.
“Mais de 40 países suspendem voos do Reino Unido por causa de variante do coronavírus. E mais: União Europeia anuncia o começo da vacinação contra Covid-19 para domingo (27)”, dizia a chamada.
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Em seguida, Ana Paula Araújo explicou melhor a situação e falou sobre o Brasil: “No estado de São Paulo, o número de casos aumentou mais de 50% em quatro semanas. E no caso da injúria racial contra Gerson do Flamengo, a polícia intima Ramires do Bahia, o técnico Mano Menezes e o árbitro da partida, Flávio de Souza”.
Bonner e Renata saem de férias
A situação de Renata Vasconcellos e William Bonner, âncoras do Jornal Nacional, principal telejornal do país, não é das melhores e jornalistas precisarão prestar depoimento em delegacia.
Isso porque, Renata e Bonner foram acusados de cometer um crime durante exibição do telejornal da emissora carioca. Então, os jornalistas foram intimados a prestar depoimento em uma polícia no Rio de Janeiro sobre o suposto crime de desobediência judicial.
O caso é referente ao escândalo que ficou conhecido como “rachadinhas” e que envolve o gabinete do atual senador Flávio Bolsonaro quando ele ainda era deputado estadual pelo Rio de Janeiro.
Pra quem não lembra, em setembro deste ano, a Justiça do Rio de Janeiro proibiu que a Globo divulgasse documentos relacionados ao caso. Mas, em novembro, durante o Jornal Nacional, William Bonner e Renata Vasconcellos anunciaram que o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) tomou a decisão de pedir a cassação do cargo de senador de Flávio Bolsonaro após as acusações.