Brasil sem cédulas: Jornal Nacional destaca a histórica transição para uma economia digital, marcando o fim do dinheiro de papel
Em uma edição recente do Jornal Nacional, foi destacado um importante marco nas transformações econômicas do Brasil: o anúncio do fim do dinheiro de papel no país. Essa mudança radical visa modernizar o sistema financeiro, promovendo a eficiência das transações e reduzindo os riscos associados ao uso do dinheiro físico. O governo, em parceria com instituições financeiras, está implementando uma transição gradual para formas digitais de pagamento, como cartões e transações eletrônicas.
O programa também busca combater a evasão fiscal, proporcionando maior rastreabilidade nas transações e contribuindo para o combate à sonegação. Porém, a cobertura no Jornal Nacional destacou as implicações positivas dessa transição, ressaltando a segurança, praticidade e inovação que acompanham a adoção de meios eletrônicos de pagamento.
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Essa mudança também foi objeto de discussões entre especialistas financeiros e representantes do governo, que enfatizaram os benefícios potenciais para a economia nacional. No entanto, o fim do dinheiro em espécie representa não apenas uma modernização tecnológica, mas também uma medida estratégica para promover a inclusão financeira e simplificar as operações comerciais.
Contudo, no Jornal Nacional, foram apresentados depoimentos de cidadãos e empresários expressando suas opiniões sobre essa transição, destacando a importância de se adaptar a essa nova era digital e os ganhos em termos de segurança e eficiência para a sociedade como um todo.
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Que lei é essa?
Um projeto de lei na Câmara dos Deputados quer estabelecer uma missão (quase) impossível para o Brasil: acabar com o dinheiro em espécie e migrar o país para pagamentos por meio digital — incluindo cartões de crédito, débito e aproximação — em até cinco anos. Nesse prazo, seriam extintas todas as cédulas do real. Como seria a vida nessa utopia?
O deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), autor do PL 4068/2020, dá uma ideia em sua justificação. A corrupção, lavagem de dinheiro e o tráfico de drogas “ficarão quase impossíveis”. Crimes como assaltos a bancos e arrombamentos de caixas eletrônicos seriam eliminados. E a sonegação de impostos “iria ser drasticamente reduzida”. Porque toda transação financeira poderia ser rastreada.
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De acordo com o projeto de lei, a produção, circulação e uso de dinheiro em espécie seria proibida em duas fases. Cédulas de R$ 50 ou mais seriam extintas em até um ano; enquanto isso, cédulas abaixo desse valor sairiam de circulação em até 5 anos. Além disso, papel-moeda seria permitido apenas “para fins de registro histórico”.