O Brasil parou quando o Jornal Nacional expôs ao vivo a falência de gigantesco banco; Confira detalhes
O Jornal Nacional da Globo sempre entra na programação com notícias bombásticas e uma delas foi a falência de um banco gigantesco e muito conhecido. O fim da instituição atingiu o mercado em cheio.
Para se ter ideia, especialistas em economia norte-americanos afirmam acreditar que encerramento das atividades do banco seja responsável por um efeito dominó semelhante ao que levou à crise financeira de 2008.
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Autoridades americanas anunciaram o encerramento das atividades do Silicon Valley Bank (SVB), banco financiador de startups. A notícia da falência, a segunda maior do setor bancários dos EUA, provocou apreensão entre os clientes do SVB. Clientes que não conseguiram movimentar o dinheiro aplicado no banco. Então, durante a edição do dia 11 de março deste ano, Márcio Bonfim expôs ao público a falência do Silicon Valley Bank a todos, que se tornou a segunda maior da história do país norte-americano.
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“A quebra de um banco ligado a empresas de tecnologia nos Estados Unidos despertou uma preocupação no mundo inteiro. Foi a segunda maior falência de um banco norte-americano na história”, disse o âncora do Jornal Nacional ao chamar a matéria.
A mídia americana relata que um dos fatores que resultou na falência do SVB é o aumento na taxa de juros dos EUA, que passou de 0,25%, em 2020, para 4,75%, em fevereiro deste ano, em uma tentativa do Banco Central americano de controlar a inflação.
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Qual era a especialidade do Silicon Valley Bank?
O SVB atendia principalmente startups e financiadores. Como o setor de tecnologia começou a desacelerar nos últimos meses, com os constantes aumentos na taxa de juros para frear a inflação, as empresas atendidas pelo SVB começaram a retirar dinheiro mais rápido do que o esperado.
Além da queda nos recursos, o SVB também viu novos investimentos minguarem. Com isso, o banco foi ficando sem dinheiro.
Para piorar a situação, o banco havia realizado uma série de investimentos no Tesouro dos EUA e em títulos de dívida pública ligados ao governo. Com o aumento da taxa de juros, os valores desses títulos foram caindo.