ABSURDO!

Jornalista denuncia escândalo em programa e confirma o que fazem: “Sexo com cadáveres”

Jornalista denuncia casos de necrofilia durante sua participação em programa (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/Instagram/Canva/Images)

Jornalista denuncia casos de necrofilia durante sua participação em programa (Foto Reprodução/Montagem/Lennita/Instagram/Canva/Images)

Jornalista faz denúncia escabrosa em meio a um programa de televisão envolvendo o submundo da necrofilia e o que mais fazem com os corpos

Em setembro de 2024, em meio ao programa “Raul Ferreira Neto – Sem limites”, do YouTube, uma conceituada jornalista, paralisou o país com uma série e escabrosa denúncia, envolvendo um dos crimes mais abjetos já vistos: a Necrofilia.

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Para quem não sabe, essa prática escandalosa envolve manter relações sexuais com cadáveres, e segundo ela, esses crimes estão ocorrendo com uma certa frequência nos últimos tempos.

A jornalista em questão se trata de Lisa Gomes, repórter renomada do TV Fama, da RedeTv, e que apesar de fazer parte de um editorial voltado a artistas e celebridades, durante um trabalho por fora ela fez uma pesquisa profunda sobre esse submundo e trouxe mais detalhes sobre o assunto.

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Sendo assim, a equipe do TV Foco, especializada na área criminal, traz partes do trecho dessa entrevista aonde a mesma faz a denúncia.

Muito mais comum do que se imagina

De acordo com Lisa Gomes, além da violação sexual, traficavam órgãos, cabelos e outros, em crimes cometidos por profissionais da área.

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“Eu tive que fazer uma pesquisa sobre isso e descobri que existe uma máfia ali, tipo ali no meio, há um lado ali obscuro. O que dá muito medo que não haja bons profissionais, mas existe, sim, aqueles que respeitam e prestam o serviço com seriedade” – Iniciou ela que continuou:

“Além do tráfico de cabelo e tráfico de órgãos, existe a parte do sexo com os cadáveres, que infelizmente tem esta parte. Óbvio, não estou falando de todos tá, me entendam assim. ,Mas pelo que pesquisei, pelo que me investiguei, ali infelizmente há muita gente errada no meio enfiadas infiltradas”

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Em seguida, ela mencionou um caso que tomou conhecimento de um homem que só sentia atração sexual por mulheres que passavam gelo nas áreas íntimas.

“Ela não entendia o porquê disto, que ela ele só queria fazer sexo com gelo nas partes íntimas. E depois ela disse que em meio a uma roda de amigos, quando comentou o fato, começou a se suspeitar das suas práticas dentro do IML”.

Fruto de uma pesquisa séria

Ela enfatizou que todos os dados são resultados de sua pesquisa investigativa, baseada em casos reais para sua tese.

Por fim, ela enaltece a tecnologia, crucial para a detecção desses crimes, com câmeras como provas incontestáveis:

“Há muitos casos esquisitos, mas felizmente hoje temos tecnologia, que tem câmaras, que tem tudo isso que apanha esse tipo de coisa” – Iniciou ela que continuou:

“Mas nos cemitérios existem casos de tráfico de cabelos humanos também, tem muita coisa errada. Mas que bom que temos profissionais sérios, que fazem o bem e não se queimam por conta dessa meia dúzia de pessoas”.

Casos famosos

De acordo com o portal Panorama Mercantil, um dos casos mais notórios de necrofilia no Brasil ocorreu em 2014, no IML de Belo Horizonte:

Além disso, houve um Necroticista paulista confessou ter abusado de mais de 30 cadáveres em diversos IMLs, chocando o país:

Para as famílias das vítimas, a descoberta de que seus entes queridos foram alvo de necrofilia é devastadora.

Além do luto pela perda, elas enfrentam o trauma adicional e o estresse psicológico causado pela profanação dos corpos.

Esse duplo sofrimento pode levar a sérios problemas de saúde mental, incluindo depressão e transtorno de estresse pós-traumático (TEPT).

Como denunciar de forma anônima casos de Necrofilia?

Sendo assim, se por acaso você desconfiar ou comprovar que haja alguém cometendo esse crime, você deve denunciar:

Para saber sobre outros crimes, incluindo tendo como vítima famosos, clique aqui*

Conclusões finais:

A jornalista Lisa Gomes denunciou em um programa do YouTube a prática de necrofilia em institutos médicos legais brasileiros.

Segundo ela, essa prática é mais comum do que se imagina, envolvendo não apenas a violação de cadáveres, mas também o tráfico de órgãos e outras partes do corpo.

A jornalista baseia suas denúncias em uma extensa pesquisa e alerta para a importância da tecnologia na detecção desses crimes.

Autor(a):

Meu nome é Lennita Lee, tenho 34 anos, nasci e cresci em São Paulo. Viajei Brasil afora e voltei para essa cidade para recomeçar a minha vida.Sou formada em moda pela instituição "Anhembi Morumbi" e sempre gostei de escrever.Minha maior paixão sempre foi dramaturgia e os bastidores das principais emissoras brasileiras. Também sou viciada em grandes produções latino americanas e mundiais. A arte é o que me move ...Atualmente escrevo notícias sobre os últimos acontecimentos do cenário econômico, bem como novidades sobre os principais benefícios e programas sociais.

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