José Loreto abre o jogo e fala sobre como é conviver com a diabetes
03/10/2018 às 11h55
José Loreto foi entrevistado por Giovanna Ewbank para o canal do YouTube. Na conversa, o ator contou sobre sua saga de conviver com a diabetes. O marido de Débora Nascimento abriu o jogo e revelou que tem a de tipo 1 e que não enfrenta grandes dificuldades.
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“Tem o teste que faz no dedo, mas tem um sensor que coloquei no bumbum. Eu atuo, não posso ficar com um chip aqui (no braço), fica mais discreto. Ela (Débora Nascimento, mulher dele) me acha um cara meio robótico, sensor na bunda”, explicou José Loreto.
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E prosseguiu: “Descobri com 14 para 15 anos em uma viagem para Natal. Começou a me dar muita sede. Sede era guaraná, coca-cola, suco de laranja. E a sede só passava quando bebia, depois voltava. E muita vontade de fazer xixi”. José Loreto falou que sempre entendeu os cuidados necessários.
“Eu falei (quando recebeu a confirmação de que tinha diabetes): ‘Cara, ou eu fico rebelde e não aceito – porque dá uma certa vontade de não aceitar e viver a vida como se não tivesse diabetes. Só que aí, em cinco ou dez anos, eu ia estar todo complicado. Eu poderia estar cego, amputado”, disse ele.
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Confira o vídeo:
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ATOR FOI INDICADO A PRÊMIO INTERNACIONAL
A minissérie Aldo – Mais Forte que o Mundo, história baseada na vida do campeão de MMA José Aldo, é o Brasil na disputa dos melhores programas de TV do mundo. A obra foi indicada ao Emmy Internacional 2018, que acontece no dia 19 de novembro, em Nova York.
Em rede social, José celebrou a indicação. “2002: fiz minha primeira peça na escola e decidi que queria ser ator. Em 2004, consegui convencer meus pais que eu queria estudar teatro e larguei a faculdade de economia. Em 2014, ganhei minha primeira oportunidade no cinema como protagonista, dedicação total ao personagem dos sonhos. Em 2015 rodamos o filme com o talento do diretor e de toda equipe querendo fazer o melhor #maisfortequeomundo”, escreveu.
Por fim, ele concluiu: “2018 exatamente hoje: estamos concorrendo ao EMMY e o sonho de ser visto por muitos pelo mundo continua. 2018 dia 19 de novembro: partiu Nova York ?? Um brinde a arte… do teatro, para o cinema, que foi para tv e que se eternizou!!!”.
Já o diretor da minissérie Afonso Poyart lembrou que transformar o filme em minissérie com quatro episódios exigiu dedicação especial. “Resultado de um trabalho especial. Foi o meu primeiro projeto na Globo e não esperava ser indicado. Representar o Brasil em um prêmio internacional já é um presente, e nossa equipe nunca imaginou disputar uma categoria tão importante e tradicional”, resumiu Poyart, em entrevista ao jornal O Globo.
“É bacana demais estar na lista. Quando recebi a notícia, estava com algumas pessoas da equipe de ‘Aldo’ visitando uma locação para um novo trabalho. Já comemoramos a indicação, que tem gosto especial e muitos sentimentos. É uma grande realização”, comemorou o diretor.