A GloboNews cobriu na última quarta-feira (04) o julgamento do habeas corpus do ex-presidente Lula, solicitado pelos advogados do político para que ele não pudesse ser preso sem que todos os recursos em todas as instâncias superiores estivessem esgotados.
Em votação apertada, que foi consagrada pelo voto decisivo da ministra Rosa Weber e o voto de minerva da presidente Cármen Lúcia, o habeas corpus foi rejeitado, resultado que só foi conhecido no início da quinta-feira (05) dada a grande duração da sessão.
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O canal fechado pertencente ao Grupo Globo se deu bastante bem com toda a cobertura. De acordo com informações da jornalista Patricia Kogut, a GloboNews liderou a audiência da TV paga, com 77% de vantagem sobre o segundo colocado no período em que cobriu o julgamento.
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Um dos programas mais tradicionais do canal, o Jornal GloboNews, também registrou uma ótima marca. Foi a maior audiência da história do telejornal.
GLOBO ADOTA ESTRATÉGIA PARA EVITAR VANDALISMO
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Durante toda esta sexta-feira (06), a imprensa brasileira sofreu com atos de intolerância por parte de militantes apoiadores do ex-presidente Lula. A Globo, que também cobre o desenrolar da decisão do juiz Sérgio Moro, que decretou a prisão do político, foi o canal que mais sofreu com tudo isso.
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Interrupções ao vivo nas reportagens com palavras de ordem e repórteres hostilizados não faltaram durante as transmissões. Isso fez com que a Globo adotasse uma estratégia para impedir manifestações mais exaltadas.
Em Brasília, por exemplo, seguranças montaram às pressas uma barreira em frente à sede do canal em uma tentativa de evitar atos de vandalismo. Ontem mesmo, militantes jogaram tinta vermelha em um prédio que pertence à ministra Cármen Lúcia, presidente do STF.