Desde 2014, o MasterChef é mais certo na grade da Band do que o raiar do sol no dia seguinte. O programa vai bem na audiência e fatura muito, sendo um dos recordistas do canal nesse quesito.
E os jurados da atração, Paola Carosella, Erick Jacquin e Henrique Fogaça, ainda se mostram bastante empolgados com a competição ora de chefs amadores, ora de profissionais.
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“Todo mundo está esperando, me perguntam ‘quando é que vai chegar o ‘MasterChef’?’. Eu acho que é o melhor programa de culinária da TV brasileira. Eu não acho, tenho certeza. O programa tem muito gás, tem muito futuro”, disse o francês Jacquin ao Uol.
“Se a gente não cansa, já que fazemos todos os dias e nos divertimos cada vez mais… Estamos muito seduzidos pelo programa. Ele ainda tem muito gás”, afirmou a argentina Paola Carosella, a ‘musa’ da cozinha.
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Sobre a nova temporada da atração, que estreia em março, ela confessou: “Eu tinha medo porque me perguntava: ‘Será que vai ser divertido para gente? Será que vai ser divertido e interessante para os outros?'”.
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Já Henrique Fogaça, o roqueiro marrento que faz sucesso entre as mulheres, declarou: “A cada ano que passa, o ‘MasterChef’ consegue cativar mais telespectadores. Não é um programa banal, é um programa educativo, as famílias se juntam, as pessoas se interessam”, justificou.
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Vale dizer que a Band exibiu o “MasterChef” ao longo de 39 semanas em 2017 – fora os especiais. Ou seja: o programa esteve na grade da emissora ao longo de (pasmem!) 75% do ano.
O ibope médio do primeiro “MasterChef Profissionais”, em 2015, foi de 6,84 pontos, em São Paulo. Em 2017, mais longo e com menor intervalo em relação à versão com cozinheiros amadores, a média caiu para 4,86 pontos, 2 pontos a menos.